Cerca de 300 veículos fiscalizados em operação da ASAE em todo o país

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica fiscalizou desde as 20:00 de quarta-feira e até às 08:00 de hoje cerca de 300 veículos, sem registo de apreensões e contraordenações no âmbito de uma operação de fiscalização.

©ASAE

A operação visa o controlo e a verificação das condições de higiene e segurança alimentar das mercadorias alimentares, nomeadamente azeite, carnes, pescado e produtos de panificação.

Em declarações à agência Lusa, o inspetor-geral da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), Luís Lourenço, que está a acompanhar a operação na ponte 25 de Abril, no distrito de Lisboa, adiantou que até às 08:00 foram inspecionados cerca de 300 veículos numa operação que conta com cerca de 170 inspetores.

“Isto é uma operação que está direcionada para os transportes de mercadorias da competência da fiscalização da ASAE. Teve início ontem [quarta-feira] às 20:00 nas fronteiras portuguesas com Espanha e tem a sua sequência durante o dia de hoje, terminando cerca das 20:00”, disse.

Segundo Luís Lourenço, a operação, que decorre em cerca de 50 pontos do país, visa o controlo e a verificação das condições de higiene e segurança alimentar das mercadorias alimentares (azeite, carnes, pescado, produtos de panificação, etc).

“Visa igualmente a deteção de eventuais ilícitos relacionados com as mercadorias em trânsito como por exemplo a contrafação, com consequências diretas para o consumidor final”, indicou.

Segundo Luís Lourenço, até às 08:00 não foram registadas apreensões nem levantadas contraordenações.

“Não há para já, felizmente, situações a registar no que diz respeito a contraordenações e apreensões, o que é um bom sinal para o cumprimento dos nossos operadores económicos e a capacitação do trabalho de prevenção que tem sido feito”, indicou.

O inspetor-geral da ASAE disse ainda que a operação conta com a colaboração da Guarda Nacional Republicana (GNR) e da Polícia de Segurança Pública (PSP).

Últimas do País

A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) insistiu hoje que há mais professores em falta no arranque deste ano letivo do que no anterior, com 1.397 horários atualmente a concurso para mais de 100 mil alunos.
Um acordo assinado hoje entre o Governo e o Banco Europeu de Investimento (BEI) prevê uma linha de financiamento para apoiar a construção e a renovação de 12 mil habitações para arrendamento acessível, dirigidas às famílias da classe média.
Metade dos professores mais novos admite abandonar a profissão nos próximos anos, segundo um estudo hoje divulgado que revela também que a grande maioria escolheu ser docente como primeira opção profissional e 70% repetiriam a escolha.
Onze distritos de Portugal continental e o arquipélago da Madeira estão, esta quinta-feira, sob aviso amarelo devido à previsão de tempo quente, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Cerca de 80 concelhos dos distritos de Vila Real, Bragança, Viseu, Guarda, Coimbra, Castelo Branco, Santarém, Portalegre e Faro estão hoje em risco máximo de incêndio rural, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Em causa estão alegadas pressões feitas ao reitor da Universidade do Porto para admitir 30 candidatos que não teriam alcançado a nota mínima exigida na prova específica deste regime especial de acesso ao curso de Medicina.
O sistema informático do SNS está com problemas desde quarta-feira à tarde e em muitas unidades os médicos não conseguem aceder à ficha do doente para passar exames ou medicação, revelou a Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
Agosto foi o mês mais seco na Europa e no Mediterrâneo desde que o Observatório Europeu da Seca (EDO, na sigla em inglês) começou a registar estes dados em 2012.
A Polícia Judiciária (PJ) apreendeu cerca de 25 quilos de cocaína "com elevado grau de pureza" no porto de Leixões, em Matosinhos, distrito do Porto, em contentores refrigerados provenientes do Uruguai, foi hoje anunciado.
A Universidade de Coimbra (UC) recebeu mais de dois mil alunos em mobilidade académica no ano letivo de 2024/2025, maioritariamente provenientes de Itália, Espanha e Brasil, revelou hoje o vice-reitor João Nuno Calvão da Silva.