Segundo o Correio da Manhã, o caso envolve uma empreitada de requalificação dos espaços junto à biblioteca e ao auditório municipal, avaliada em mais de 1,6 milhões de euros, entre 2009 e 2013.
A acusação do Ministério Público sustenta que a arguida, agora técnica superior em Águeda, terá atuado em conluio com outros cinco arguidos, incluindo a empresa responsável pela obra.
Estão todos a ser julgados no Tribunal de Viseu por peculato e falsificação de documentos.
“Todos decidiram declarar falsamente, em autos de medição, a realização de obras contratadas e não executadas, apropriando-se dos valores pagos”, lê-se na acusação.
Entre os trabalhos pagos, mas não realizados estão suportes de iluminação, uma rampa de serviço e a plantação de alfazemas.
As alegações finais estão marcadas para 2 de junho, em Viseu.