“Não há quem possa dizer que é mais puro e mais português do que outro”, afirmou, numa clara crítica ao nacionalismo.
O Chefe de Estado criticou os discursos nacionalistas crescentes em toda a Europa e realçou que Portugal sempre foi um “país de pontes”, caracterizado pela capacidade de “conviver com todos”, de “falar línguas”, de “entender climas e usos”, reforçando que ser português é, antes de tudo, um sentir universal.
No encerramento da cerimónia em Lagos, o Presidente da Republica afirmou: “Nós somos portugueses porque somos universais e somos universais porque somos portugueses”, reforçando a sua visão de uma identidade baseada na acolhimento, diversidade e abertura global.