O partido expressou solidariedade para com as vítimas e suas famílias, afirmando que “não seria apropriado realizar a manifestação num momento de luto nacional”.
A manifestação estava inicialmente agendada para 24 de agosto, tendo sido adiada para 6 de setembro por respeito às vítimas dos incêndios que deflagraram durante o mês de agosto no país, sendo agora novamente adiada.
O protesto tem como objetivo contestar o veto do Presidente da República à nova Lei de Estrangeiros. O partido afirma defender “fronteiras seguras” e promete “fazer ouvir a voz dos portugueses”.
Marcelo Rebelo de Sousa vetou a proposta aprovada pela Assembleia da República, depois de o Tribunal Constitucional ter declarado inconstitucionais cinco normas do diploma. O texto alterava o regime jurídico de entrada, permanência e saída de cidadãos estrangeiros.
Com o veto, o Governo terá de rever o documento e submetê-lo novamente ao Parlamento.