De acordo com o INE, se excluídas as transações TTE (transações com vista a ou na sequência de trabalhos por encomenda, sem transferência de propriedade), a variação das exportações foi nula e o acréscimo nas importações foi “menos expressivo”, de 3,0%.
Em comparação com o trimestre anterior, registou-se uma “ligeira melhoria da evolução das exportações”, que no segundo trimestre tinham recuado 1,2% (-1,6% sem TTE).
Já as importações de bens cresceram pelo sexto trimestre consecutivo, mantendo, contudo, uma trajetória de abrandamento face ao trimestre anterior, cuja variação homóloga foi de +6,5%.
No entanto, quando excluídas as TTE, as importações aceleraram o crescimento, após terem registado uma variação de +2,1% no segundo trimestre.