De acordo com o regulador dos mercados financeiros, entre julho e setembro, a CMVM decidiu cinco processos de contraordenação, dois sobre a atuação dos auditores, dois por violação de deveres de combate ao branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo e um referente à atividade dos organismos de investimento coletivo.
Desses processos resultaram “três coimas no montante total de 50.000 euros, uma admoestação e um arquivamento”.
Ainda no terceiro trimestre, a CMVM instaurou quatro processos de contraordenação, dois referentes a auditores e dois sobre a atividade dos organismos de investimento coletivo.
No total, em setembro, estavam em curso 59 processos de contraordenação na CMVM.
Quanto a processos em tribunal, foi decidido um em setembro por violações de deveres de intermediação financeira e continuavam dois em curso pendentes de decisão.
A CMVM não dá mais informações sobre estes processos, incluindo nomes das empresas envolvidas.