No passado dia 11 de Novembro, a Amnistia Internacional, lançou uma campanha contra Portugal e seus parceiros de Co-organização do Campeonato do Mundo de Futebol de 2030.
Esta organização global que se diz independente de qualquer poder político, crença e Ideologia política, acusa Portugal, Espanha e Marrocos de desrespeito pelos direitos Humanos.
Mas é estranho que a Amnistia Internacional lance esta campanha, dias depois de França ter normalizado as suas relações com o Reino de Marrocos e que o governo de Portugal deveria acompanhar.
Não podemos esquecer a importância geopolítica para Portugal de uma Nação com quem partilhamos fronteiras, história e cultura.
Mas a pergunta que eu faço a esta ONG é, qual a razão do seu silêncio sobre os presos políticos do 8 de Setembro no Brasil?
Estes presos políticos estão encarcerados, são vítimas de condições desumanas e vêm diariamente os seus direitos violados.
Também a censura nas redes sociais à liberdade de expressão, esta organização coloca-se ao lado dos censores.
Mas vou um pouco mais longe, as crianças por nascer não merecem ser protegidas? O aborto é igual à pena de morte… mas, para a Amnistia Internacional, pode ser usado para controlar a população.
Onde andam os activistas da Amnistia Internacional, quando falamos dos crimes cometidos por terroristas urbanos, que lançaram o caos e o terror, nos últimos dias, aos moradores da zona metropolitana de Lisboa?
Em Portugal, a Amnistia preocupa-se mais em fragilizar as forças de segurança, do que denunciar os crimes cometidos por estes terroristas urbanos.
Para os portugueses de bem, fica muito claro que esta campanha contra o Mundial 2030 é uma campanha contra a boa vizinhança entre países vizinhos e amigos.
Sei a quem interessa esta desarmonia entre nós!
Eu vou ao Mundial 2030 fazer a festa da liberdade e da amizade entre nações.