Uber(istão)

Uma reportagem recente colocou a nú um problema conhecido e vivido por todos os portugueses que utilizem os transportes de passageiros denominados TVDE, nos dias de hoje infestados de motoristas oriundos da registão do Indostão. Muitos chegam a Portugal, e mesmo sem carta, ou qualquer documento de identificação, realizam testes para a profissão (em português, mesmo sem falar a língua), e em poucos dias têm carteira de motorista. A esta problemática legal e de segurança, acrescem denúncias de falta de higiene e de atitudes agressivas e de desrespeito, principalmente com mulheres, existindo vários casos de assédio.

A lei indica que para trabalhar em transporte de passageiros, em veículos descaraterizados, é obrigatório estar certificado, através de um curso teórico e prático, ministrado em português e ter um certificado de motorista TVDE atribuido pelo IMT, obivamente sendo fundamental ter carta de condução. Sendo o curso administrado em português, causa estranheza como é que pessoas oriundas de países do Indostão, acabados de entrar (em muitos casos ilegalmente) em território nacional, e sem qualquer tipo de conhecimento na língua portuguesa, conseguem realizar esse curso e o respetivo teste. Muitas são as denúncias de esquemas de aprovação de motoristas sem o respetivo curso, mas a realidade é este cenário se tem vindo a agravar e a impactar noutros níveis do serviço.

As queixas dos vários passageiros centram-se também em matéria de higiene, estando os veículos constantemente sujos, cheirando terrivelmente, em muitos casos até com restos de comida ou roupas usadas. Aliada a esta questão, está também a segurança, multiplicando-se os relatos, como presentes na reportagem, de passageiras assediadas de forma agressiva e insistente, ou quase violadas, que chegam a afirmar nunca mais utilizar transportes TVDE. Esses comportamentos agressivos são muitas vezes motivados por culpa dos próprios motoristas, que não falando a língua local se recusam a responder aos passageiros, criando confusões nos locais de recolha ou noutros temas, e originando realções desagradáveis e até violentas dos mesmos, pelo facto de a pessoa falar em português.

Numa Europa dirigida por organizações europeias focadas numa agenda, que visa a substituição demográfica, buscando permitir a entrada de migrantes de países de terceiro mundo, sem respeito ou consideração por regras de sociedade, pelas mulheres, por princípios de higiene ou pela cultura do país e da sua população, está a originar um choque cultural grande, com tendência a agravar-se, e patente nas interações interculturais, por exemplo neste cenário dos transportes TVDE, resultando num sentimento de medo e insegurança da população portuguesa em utilizar os mesmos. Esta política de portas abertas vai transformando Portugal numa nação, que sendo por si só já uma das mais pobres da Europa, se vai tornando aos poucos mais insegura, devido ao aumento galopante da imigração de países do Indostão, e das consequências que o choque cultural traz para a população nacional, que aos poucos se vai sentindo minoria numa terra que é sua.

Lisboa e os concelhos arredores são neste momento o epicentro deste flagelo demográfico, com implicações diretas e crescentes para a segurança dos habitantes locais, que vêem as suas cidades recheadas de imigrantes totalmente deslocados cultural e socialmente da realidade nacional, e sem qualquer vontade de se integrarem nas mesmas. O exemplo dos TVDE é o retrato perfeito de uma política europeia, já enraizada e promovida pelo governo socialista, de importação de mão de obra não qualificada, sem qualquer cuidado com as consequências sociais da mesma, nem com o impacto a nível de segurança para os portugueses.

É necessário colocar os portugueses primeiro, respeitando a cultura e a lei, e não permitindo escândalos de acesso a licenças de forma dúbia e ilegal, nem a entrada em território nacional e concessão de vistos de residência por parte da administração pública a migrantes de forma criminosa, por associação direta com redes de passagem ilegal de migrantes.

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