A advogada Carmo Afonso foi uma das advogadas que entregou, na Procuradoria-Geral da República, um pedido inédito para a extinção do CHEGA, um dos maiores partidos da democracia portuguesa.
O pedido em si já seria estranho e absolutamente contrário à democracia, mas o Folha Nacional sabe que Carmo Afonso não é, afinal, uma parte imparcial neste caso.
Na verdade, é próxima da estrutura bloquista e até advogada de Mariana Mortágua, líder do BE, num caso em que esta foi suspeita de peculato e apropriação indevida de dinheiro público.
Não se sabe muito sobre o trabalho e o currículo de Carmo Afonso – na verdade, nunca sobressaíu em nada na vida – mas a verdade vem sempre à superfície: na verdade, o pedido de ilegalização está intimamente ligado à extrema-esquerda. Ninguém leva aquilo muito a sério, mas convém sempre saber a verdade!