A Situação gravíssima e sem controlo, na péssima gestão da imigração que tem sido levada teimosamente a cabo pelo nosso governo, está a gerar grandes conflitos, no que toca a uma boa gestão e governação do nosso país. Todos os Portugueses, deviam ser devidamente informados sobre esta questão tão importante e grave, que diz respeito a todos os cidadãos portugueses.
Por favor Portugueses de bem, comecem a abrir os olhos para este descalabro vergonhoso que se está a passar e alguém com a mesma coragem que os portugueses de outrora tinham, tomem as devidas medidas para acabar com estes abusos vergonhosos e desrespeitosos em Portugal.
Agora vamos lá:
Uma imigração sem controle está a tomar conta de Portugal.
Quem é o responsável por isto? Quem é?…. Quem é?…
Lá está! Tinham que ser mais uma vez, os nossos estimados e adorados governantes, a dar a cara.
Coisas deste calibre tão insanas, têm que ter a mão dos nossos estimados governantes.
Como não podia deixar de ser. Claro.
Quem é que perde com estas práticas tão abusivas?
Quem é?… Quem é?…
Claro que neste caso, são os verdadeiros Portugueses. Como não podia deixar de ser.
Este país está-se a tornar numa variante muito colorida!
Caríssimos Portugueses.
Querem viajar?
Já não precisam de gastar dinheiro.
Vejam só!
Nós portugueses, já nem precisamos sair de Portugal para visitar muitos dos países existentes do mundo, pois podemos fazê-lo já em Portugal. Temos uma quantidade bastante razoável destes ilustres seres, oriundos de várias partes e destinos do mundo, que aparecem de forma espontânea, todos ao molho e fé em Deus, em que fazem questão de se fazerem notar e mostrar em certas zonas emblemáticas de Lisboa. Países, esses, que se fazem representar de uma forma abusiva, e ostentosa por parte desses ilustres originários ao conseguirem ocupar metade de Lisboa, onde a sua representação cultural, credos, costumes e hábitos é bem notória. Os ilustres habitantes desses ilustres países, fazem questão de se fazerem notar pelos seus insistentes apregoamentos do que querem e exigem. E impõe de uma forma abusiva os seus valores culturais ao quererem e tentarem abafar a nossa própria cultura. Cambada de abusadores.
Só não vê quem não quer!
Levo, assim, ao conhecimento dos portugueses de bem o tal assunto do descontrole na má gestão do dossiê da imigração, teimosamente levada a cabo por Portugal. Sem querermos, é provocado um mau estar, ao permitir-se que haja e se verifiquem, este tipo de abusos na nossa sociedade.
Ficamos deveras admirados, como, é que o governo não tem vergonha na cara, com uma situação deste calibre.
Assunto este que não tem muito a ver com a nossa linda Floresta natural, que nós aí fazemos questão de preservar da melhor maneira pois é para nosso benefício. Mas, neste caso concreto, estou a referir-me sim à floresta humana que neste momento está a ser um fenómeno que nada tem a ver com o aspeto normal, limpo e saudável, para um país que se diz civilizado. Estamos, assim sujeitos a que se verifique o grande descalabro ao se passar dos limites da razoabilidade e do bom senso para o cúmulo da indecência para com os portugueses. Este fenómeno da floresta humana que está a surgir de forma leviana e abusadora, está intrinsecamente ligado aos disparates levados a cabo por estes Senhores governantes/desgovernados numa imigração desenfreada e sem jeito.
Não se trata de uma Floresta propriamente dita em termos normais, que tem a ver com a nossa natureza, mas de uma floresta desenfreada de seres humanos oriundos do Bangladeche, India, Paquistão, Nepal, África etc…etc…
Façam todos uma visita ao Martim Moniz em Lisboa, desçam um pouco abaixo no nosso mapa e passem por Vila Nova de Mil Fontes e outras tantas vilas no Alentejo e vejam com os vossos próprios olhos, a tal floresta desenfreada destes seres humanos, que até dá medo e assusta. Pois parecem insetos num vai vem desenfreado.
Deixem, caríssimos leitores Portugueses de bem! Estes governantes conseguiram um feito notável e tenho a certeza que com este feito, vão ganhar um prémio Internacional, da maior bagunça de sempre.
Conseguiram trazer para Portugal toda a massa humana desocupada de várias origens do mundo, em que tudo o que se mexe e que não produz nada está cá presente. Vêm para cá para se amontoarem todos aos molhos e fé em Deus.
Como não têm nada para fazer, fazem aglomerados de gentinha nos centros urbanos como cartão postal, para ser mostrado aos países estrangeiros. Trazem, assim, a desordem e caos nas zonas mais emblemáticas de Lisboa, arredores, estendendo-se, assim, como não chegasse a outras cidades e vilas de Portugal.
O estado Português já é apontado e culpado internacionalmente por este esquema fraudulento deste tráfico humano. Sendo, assim, Portugal considerado, já o pior país no controlo das entradas e saídas de imigrantes ilegais.
Internacionalmente é dito e pedido para que não deixemos entrar desta maneira desenfreada esta gentinha toda.
Mas por terras Portuguesas os estimados governantes sacodem o capote e não ligam.
O capote destes governantes até já deve de estar gasto e em mau estado, de tantas sacudidelas.
Os nossos governantes adoram dar de mamar a quem não devem.
Portugal é apontado como o pior país no que diz respeito ao controlo das entradas e saídas de estrangeiros imigrantes.
Nunca se deveria ter aberto precedentes. Nunca deveriam ser imigrantes ilegais, nunca se deveria ter deixado que cá estivessem ou permanecessem sem estarem devidamente legalizados.
Isto é a vergonha das vergonhas. O pior é de que além de ser uma grande vergonha para Portugal ao ser transmitido desta forma, como grande responsável para este facto, somos igualmente apontados como uns irresponsáveis. Ao mesmo tempo, que é transmitido por outros países a nível mundial, onde as regras de controlo imperam, em que somos conhecidos como geradores do caos gerado na nossa sociedade, devido a esta imigração intolerável num país que se diz e que se pensa ser civilizado. Mas este caso tão anormal e insólito, não deixa de ser da inteira responsabilidade dos nossos estimados governantes /desgovernados.
Exmos. senhores governantes/desgovernados.
Existem outras medidas salutares de combater muitas destas questões erráticas que vocês teimosamente levam a cabo.
Não sejam teimosos e leiam com atenção:
Em meu entender, a melhor solução para combater o défice da economia e para que se verifique e se veja a economia efetivamente a crescer e se possa desenvolver é necessário e imperioso que passe por se fazer o seguinte:
A solução para o trabalho precário, teria como base um melhor controlo nas pessoas que o praticam e, assim, colocarem pessoas de acordo com as necessidades das empresas, pessoas devidamente capacitadas e legalizadas para cada um dos serviços que desempenham, estando devidamente legalizadas em Portugal, para que possam usufruir de um aumento salarial.
Igualmente, a redução dos impostos e maior redução/controlo numa melhor gestão em relação aos apoios sociais que são entregues, que neste momento são levados a cabo sem qualquer controlo efetivo e doados a pessoas que não precisam deles.
Por último e que é absolutamente premente. Medidas no combate à imigração ilegal através de melhor eficácia, gestão /controlo da imigração que, infelizmente vemos que não têm sido levadas a sério e a cabo por Portugal em relação às políticas de emigração, em que não se vê qualquer interesse em tomarem as devidas medidas de segurança para combater esta vergonha e flagelo, bastante perigoso e grave para a sociedade no seu geral e que não são levadas a sério pelos governantes/Desgovernados.
É imprescindível, um controlo efetivo da imigração que está a ser levada a cabo por Portugal.
Só devem entrar com contrato de trabalho e carteira assinada.
A maneira como este fenómeno da imigração ilegal está a ser conduzida, tem como retorno transformar a nossa vida, enquanto cidadãos, num verdadeiro inferno.
Os iluminados governantes têm a certeza que estão no comando de uma Nação milenar?
Em que tocas vocês andam metidos?
Cá para mim só vão à Assembleia da República, aquecer e ocupar as cadeiras com os vossos lindos e adoráveis bumbuns.
É Caso para se dizer:
«Onde está o verdadeiro sentido de Estado? Neste País?»