Passageiros nos aeroportos atingem máximo histórico em setembro com 6,7 milhões

O número de passageiros nos aeroportos portugueses atingiu 6,7 milhões em setembro, um novo máximo histórico para este mês, segundo dados do INE hoje divulgados.

©D.R.

“Desde o início de 2023, têm-se verificado máximos históricos nos valores mensais de passageiros nos aeroportos nacionais”, refere o Instituto Nacional de Estatística (INE), nas estatísticas rápidas do transporte aéreo hoje publicadas.

O INE disse ainda que em setembro foram movimentadas 17.500 toneladas de carga e correio, representando neste caso uma queda de 8,2% face a setembro do ano passado.

Comparando com setembro de 2019, antes da pandemia de covid-19 que afetou fortemente o setor da aviação, registaram-se aumentos de 12,3% no movimento de passageiros e uma ligeira queda de 0,5% no movimento de carga.

Em setembro, desembarcaram em média 110,9 mil passageiros por dia, mais 14,1% do que em setembro de 2022 e 12,9% face a setembro de 2019.

No acumulado entre janeiro e setembro de 2023, o número de passageiros aumentou 21,8% face a igual período de 2022, enquanto o movimento de carga e correio cedeu 2,6%.

Comparando com o mesmo período de 2019, houve aumentos de 11,7% e 6,6%, respetivamente.

Já considerando o volume de passageiros desembarcados e embarcados em voos internacionais entre janeiro e setembro, o Reino Unido foi o principal país de origem e de destino dos voos, com crescimentos homólogos de 18,5% no número de passageiros desembarcados e 18,8% no número de passageiros embarcados.

França e Espanha ocuparam a segunda e terceira posições, respetivamente, quer como país de origem, quer como país de destino dos voos.

Últimas do País

O tempo de espera para doentes urgentes no serviço de urgência geral do Hospital Amadora-Sintra rondava às 14h00 de hoje as 17 horas, uma demora que se deve a uma maior afluência de casos complexos, segundo a instituição.
Viajar de Intercidades em Portugal tornou-se, para milhares de passageiros, um exercício de incerteza. Mais de 40% das estações servidas por estes comboios não têm bilheteira, obrigando quem vive em zonas sem meios de venda a embarcar primeiro e procurar depois o revisor, como a própria CP recomenda.
As queixas sobre falta de material nas forças de segurança continuam a acumular-se, com polícias e guardas a relatarem que, para conseguirem desempenhar funções básicas, têm sido obrigados a comprar equipamento essencial.
O Padrão dos Descobrimentos, em Belém, Lisboa, deu esta quinta-feira um passo formal rumo à classificação patrimonial. De acordo com um anúncio publicado em Diário da República, o monumento, bem como a calçada envolvente, onde se encontra a Rosa-dos-Ventos, foi proposto para ser reconhecido como Monumento de Interesse Público (MIP).
A empresa distribuidora VASP vai deixar de assegurar, a partir de 2 de janeiro de 2026, a entrega diária de jornais em oito distritos do país: Beja, Évora, Portalegre, Castelo Branco, Guarda, Viseu, Vila Real e Bragança.
Uma ourivesaria em São João da Talha, no concelho de Loures, foi alvo de um assalto à mão armada na manhã desta quinta-feira. A informação foi confirmada ao Notícias ao Minuto por fonte oficial da PSP, que recebeu o alerta por volta das 10h50.
O presidente do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde (ULS) de Gaia/Espinho, Luís da Cruz Matos, disse hoje estar a “avaliar tudo o que se passou” no caso de uma mãe que retirou o bebé do internamento.
A Associação Nacional de Unidades de Diagnóstico por Imagem (ANAUDI) alertou hoje para o "risco de colapso" da rede convencionada de imagiologia, responsável por milhões de exames de beneficiários do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Uma nova ofensiva do conhecido Gang dos Rolex voltou a causar alarme na capital.Um homem foi assaltado em plena rua de Campolide, esta terça-feira à tarde, por dois motards que lhe apontaram uma arma e lhe retiraram um relógio avaliado em cerca de sete mil euros.
A poucos dias da greve geral marcada para 11 de dezembro, o Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEP) avisa que pode somar-se à paralisação caso não receba esclarecimentos urgentes da ministra da Saúde sobre o incumprimento do acordo firmado em agosto.