Segundo a imprensa britânica, os imigrantes islâmicos abordavam raparigas adolescentes, pré-adolescentes ou até mesmo crianças, socialmente vulneráveis, forçando-as a relações amorosas ilícitas antes de serem progressivamente alcoolizadas, drogadas e vendidas sexualmente a dezenas (e nalguns casos a centenas) de homens ao longo de vários meses e anos.
As investigações apontam para cerca de 2400 crianças abusadas por este gang composto por imigrantes de origem paquistanesa.
Este escândalo vem reforçar a necessidade, cada vez mais evidente, de reforçar o controlo de fronteiras na Europa para que se evite casos semelhantes.