Ventura defendeu que, mesmo que o CHEGA vença legislativas com percentagens elevadas, PS e PSD uniriam forças para impedir o partido de chegar ao Governo, razão pela qual considera Belém o local adequado para iniciar a transformação política que ambiciona para o país.
Garantiu também que não pretende exercer um cargo simbólico, mas sim uma presidência interventiva e marcada por posições firmes. “Não vou ser um Presidente como os outros, uma jarra de enfeitar.” Reforçou ainda que continuará firme no combate à imigração ilegal, na luta pela segurança e contra a corrupção, temas que apresenta como pilares da sua candidatura presidencial.