Marcelo inicia primeira visita oficial de um Presidente português à Moldova

O Presidente da República inicia hoje uma visita oficial de dois dias à República da Moldova, a primeira de um chefe de Estado português, vai encontrar-se com a homóloga e discursar para estudantes universitários.

© Facebook da Presidência da República

Marcelo Rebelo de Sousa vai ser recebido pela homóloga moldava, Maia Sandu, pelas 11:00 locais (09:00 em Lisboa), no Palácio Presidencial, em Chișinău.

Depois de um encontro entre os dois chefes de Estado, o Presidente da República vai participar na cerimónia de assinatura de uma carta de intenções de cooperação educacional entre o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas e o Conselho Nacional de Reitores da Moldova.

Ao início da tarde, o chefe de Estado vai encontrar-se com o presidente do parlamento moldavo, Igor Grosu, e logo após o encontro vai homenagear com uma coroa de flores Ștefan cel Mare și Sfânt, Estêvão III “O Grande”, antigo príncipe da Moldova que ficou conhecido pela resistência ao império otomano, entre os séculos XV e XVI.

Durante a tarde, Marcelo Rebelo de Sousa vai também reunir-se com o primeiro-ministro, Dorin Recean, e finaliza o dia com um jantar oficial oferecido pela Presidente da Moldova.

Na terça-feira, o Presidente da República participa pelas 11:30 locais (09:30 em Lisboa) numa cerimónia para assinatura de um memorando entre a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) e a congénere moldava.

O chefe de Estado português vai também encontrar-se com estudantes dos cursos de Relações Internacionais e Direito da Universidade Estatal da Moldova e está prevista uma intervenção sobre o tema “O novo equilíbrio de poderes na Europa e no mundo”.

Marcelo Rebelo de Sousa é o primeiro Presidente da República a viajar para a Moldova, mas as relações ao nível presidencial entre os dois países, em pontas opostas da Europa, têm antecedentes em Cavaco Silva, que recebeu em audiência em fevereiro de 2010 o então Presidente interino da Moldova, Minai Ghimper.

Últimas de Política Nacional

O líder do CHEGA acusou o primeiro-ministro de querer trair a votação dos portugueses nas últimas eleições legislativas e avisou que o seu partido "não vai fazer acordos, como outros fizeram", se estiverem em causa "políticas erradas".
O Ministério Público instaurou um inquérito ao caso de uma cirurgia que Hugo Soares, líder parlamentar do PSD, realizou no ano passado no Hospital de Santo António, no Porto, confirmou hoje à Lusa a Procuradoria-Geral da República (PGR).
Mais dois nomes estão na ribalta por corrupção e não só. E o que não surpreende, nem ao CHEGA, nem a ninguém, é serem nomes ligados ao PS e PSD.
O CHEGA avisou, mas ninguém ouviu. A imigração está a escalar em Portugal e agora é o próprio Governo e a AIMA que admitem.
A distribuição dos lugares no hemiciclo da Assembleia da República continuou hoje sem reunir consenso na conferência de líderes e será agora alvo de um projeto de deliberação elaborado pelo presidente da Assembleia da República.
O líder do CHEGA, André Ventura, criticou hoje a recondução das ministras da Justiça e da Saúde no novo Governo e acusou o primeiro-ministro de "teimosia", dizendo que esperava mudanças em "áreas-chave".
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, conta receber hoje o primeiro-ministro, Luís Montenegro, para lhe apresentar a composição do XXV Governo Constitucional, ao qual prevê dar posse na quinta-feira.
O deputado do PSD José Pedro Aguiar-Branco foi hoje reeleito presidente da Assembleia da República, com 202 votos a favor, 25 brancos e três nulos, na primeira reunião plenária da XVII Legislatura.
O presidente do CHEGA criticou hoje a escolha de Rui Rio para mandatário nacional da candidatura de Gouveia e Melo a Presidente da República e remeteu para as próximas semanas a posição do partido nessas eleições.
O Presidente do CHEGA disse esta terça-feira que o partido vai fazer oposição "com firmeza" e antecipou que manterá o mesmo tom nas sessões plenárias, justificando que os portugueses valorizaram nas urnas a postura adotada até agora.