O aumento foi impulsionado sobretudo pelo ISP e pelas taxas de carbono, colocando o país acima da média europeia no peso destes impostos na receita total.
Segundo o INE, representaram 4,7% da receita pública, com maior incidência nos transportes e combustíveis. As taxas climáticas e energéticas também subiram, agravando custos para famílias e empresas.