O presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, considerou hoje como sua principal missão política ser o garante do debate democrático no parlamento, sem juízos de valor ou referências aos seus conteúdos.
O antigo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho pediu que se dê um “sinal muito forte” para responder aos que expressaram desilusão nas últimas eleições e que não se criem desentendimentos teatrais no espaço político.
O presidente do CHEGA, André Ventura, considerou hoje que o país terá um “governo de bloco central” de PSD e PS até setembro, que os portugueses irão julgar, e reiterou que vai continuar na oposição.
O ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, disse hoje que está a avaliar o formato da realização das provas escolares, mas vincou que a transição digital “é um desígnio” do novo Governo.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, escreveu hoje ao primeiro-ministro disponibilizando-se para negociar um acordo que, em 60 dias, resolva a situação de certos grupos profissionais da administração pública.
O antigo candidato às eleições presidenciais Tiago Mayan Gonçalves disse hoje que, quando houver eleições na IL, estará pronto para encabeçar uma candidatura à liderança, apresentando juntamente com duas centenas de liberais um manifesto para refundar o partido.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, pediu hoje um estatuto condigno para os militares, sem os quais “não há Forças Armadas fortes”, considerando não se poder desbaratar o momento irrepetível na história de Portugal.
O Conselho de Ministros vai reunir-se na quarta-feira de manhã para aprovar o Programa do Governo, anunciou o primeiro-ministro, referindo que no encontro informal de hoje esse trabalho ficou já “muito adiantado”.
