Polícia judiciária esteve em Marrocos para treinar oficiais de países africanos

A Polícia Judiciária (PJ) portuguesa participou no último mês, em Marrocos, num curso organizado pelas Nações Unidas para formar 22 oficiais de polícia de sete países africanos em investigações especializadas em contraterrorismo, foi hoje anunciado.

© Facebook da PJ

Em comunicado, a PJ diz que participou, através do Laboratório de Polícia Científica, em Ifrane, Marrocos, no Curso de Treinamento em Investigações Especializadas em Contraterrorismo de 2024.

O evento foi organizado pela filial de Marrocos do Escritório das Nações Unidas para o Contraterrorismo.

A formação, que decorreu entre 18 de junho a 19 de julho, teve como finalidade capacitar e treinar na área do combate ao terrorismo cerca de 22 oficiais de polícia de sete países africanos: Camarões, República Democrática do Congo, Etiópia, República da Guiné, Quénia, Nigéria e Togo.

Portugal participou com três peritos do Laboratório de Polícia Científica da PJ, no Módulo Gestão do Local do Crime.

As sessões incluíram exercícios práticos que simulam situações da vida real, permitindo que os policias aplicassem os ensinamentos em ambientes controlados.

Últimas do País

A família informou o Consulado-Geral do Brasil em Lisboa para considerar o cidadão “em situação de perigo para si e para terceiros.”
Mais de 75.000 crimes de violência doméstica foram registados em quatro anos pela PSP, que propôs quase 60.000 medidas de coação a agressores e sinalizou cerca de 46.000 crianças junto das comissões de proteção.
Cerca de 63 mil casos de herpes zóster foram diagnosticados num ano, uma doença que leva ao internamento de uma pessoa a cada dois dias e que custa anualmente ao país mais de 10 milhões de euros.
Centenas de bombeiros sapadores de várias regiões do país estão concentrados em Lisboa para exigir a valorização da carreira, que dizem não ser revista há mais de 20 anos, e o aumento de subsídios como o de risco.
A Associação Apícola de Entre Minho e Lima (APIMIL) apelou hoje às autoridades nacionais que tomem "ações concretas e bem dirigidas" contra a ameaça de invasão de uma nova vespa, mais perigosa do que a asiática.
Entre janeiro e setembro deste ano 344 mulheres foram violadas em Portugal, disse hoje à agência Lusa fonte oficial da Polícia Judiciária (PJ).
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) registou entre as 00h00 de domingo e as 07h00 de hoje 750 ocorrências devido à chuva e vento fortes, a maioria inundações, sem causar vítimas.
Os nove métodos mais utilizados de burla por telefone foram identificados pela PSP hoje em comunicado, alertando a população para a ocorrência deste tipo de crime.
A investigadora Manuel Manuel Mota considera curto o aumento de 3% no orçamento para a ciência e pede mais ambição no investimento, para se acabar com o “crónico subfinanciamento” e a precariedade “de uma vez por todas”.
Redação, 23 nov 2024 (Lusa) – A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) registou no primeiro semestre deste ano cerca de 15 mil crimes de violência doméstica, um aumento de 2% em relação ao período homólogo de 2023.