Carta dirigida aos Senhores presidentes de Câmaras

Exmos. Senhores presidentes de Câmaras de Lisboa e Afins.

Têm-se verificado já há uns bons tempos atrás, uma Imigração sem controlo que leva à insegurança dos verdadeiros Portugueses.

Como se verifica pelas variadas exposições que têm vindo a público sob os diversos meios de comunicação social, sobre a criminalidade, imigração ilegal, assédio na via pública e até violação em certos transportes públicos, aos quais estes fatores referidos, têm sido uma constante e dos quais os exmos. senhores têm feito vista grossa. Tapando o sol com a peneira. Os Exmos. senhores estão fartos de ter conhecimento e não tomam as devidas medidas assertivas para acabar com este descalabro público, que tem sido uma constante e que tem levado e gerado uma revolta por parte dos portugueses de bem, que gostam e tem direito a viverem sem medos e tranquilamente no seu país de origem. Este tipo de estado de coisas revoltante, vem criando um grande mau estar nas pessoas de bem que têm que lidar no seu dia a dia com estas circunstâncias absurdas, revoltantes e desnecessárias, em que Câmaras, teimam numa certa veleidade no disparate e falta de bom senso, em que desta forma ficam mal vistas e mal colocadas. É uma vergonha. Deviam funcionar de acordo com os trâmites e regras de conduta salutares e obrigatórias num Estado de Direito, onde se fizessem dar a conhecer pelo bom trabalho e pautar pela existência na forma implacável de trabalhar, sem deixar este estado de coisas existam de uma forma exacerbada, de forma a que tudo funcionasse e pautasse por um ambiente propício e salutar, pela ordem da Nação. Não se deve deixar que se abram brechas sem precedentes. Não devia existir a displicência no desrespeito para com os verdadeiros Portugueses.

Todos nós sabemos que num curto espaço de tempo, entraram ilegalmente em Portugal uma percentagem   elevada de imigrantes ilegais. Este fenómeno subversivo, leva a que haja veleidade nas vossas decisões. As Vossas Câmaras, albergam e estão cheias destes seres que não respeitam nada nem ninguém, nem sequer as regras e deveres de conduta que dizem respeito à nossa Pátria.

Tenham vergonha na cara caríssimos senhores.

O nosso Património é constantemente vandalizado e maltratado, na medida que os exmos. Senhores, parece que fazem questão de fazer vista grossa e se demitirem das vossas funções, ao se esqueceram do brio profissional que lhes são inerentes e de cariz estruturante, imputável aos bons princípios morais, que intrinsecamente estão ligados a um bom Presidente da Câmara que se preze como tal. Igualmente, este ponto diz, igualmente, respeito aos seus respetivos Autarcas.  Infelizmente hoje em dia, os Autarcas menosprezam os valores ético- morais de outrora, nas respetivas Câmaras e noutros serviços públicos.  Serviços esses, que ficam muito aquém desses mesmos valores morais e éticos de tempos idos, em que as Câmaras faziam questão de zelar pelo bem-estar dos cidadãos portugueses e levavam em frente uma excelente prática nas suas ações. Defendiam e protegiam de forma assertiva o serviço público com regras e deveres, levados a cabo seriamente para o bem-estar da população. Nessa altura dava gosto passear e ir às compras na cidade de Lisboa. Neste momento Lisboa parece mais um fim de mundo, do que numa das capitais europeias mais bonitas, que foi nos tempos idos e de outrora. Hoje em dia, os exmos. Senhores, nem isso conseguem controlar e nem se fazem valer do cargo que ocupam para manterem uma cidade limpa, asseada e desprovida de despojos humanos e afins.

Basta andar em Lisboa para perceber que 50% da população são imigrantes, na sua maioria ilegal em que fazem das ruas o seu dormitório, o que dá azo e leva ao surgimento a crimes violentos, violações, assédio sexual, tiroteios, agressões psicológicas e físicas, destruição de propriedade privada/alheia e pública, e ainda, a insegurança pública. Estes fenómenos bastante graves são altamente desvalorizados por alguns Autarcas, na medida em que todos estes fenómenos apresentados, aumentaram na mesma proporção que dizem respeito a esta imigração ilegal desregulada, mal feita e malconduzida. Matéria essa que é neste momento deixada teimosamente esquecida pelos Autarcas em que esses mesmos Autarcas teimam em não tratar destes assuntos da ordem pública assertivamente, para bem de todos os portugueses.

Para os ex.mos senhores, o que conta é o ser politicamente correto. Essa é a frase que vocês adoram, pois muitos de vocês estão metidos em gabinetes, situação essa, que infelizmente faz com que estejam desfasados da realidade que vos rodeia. O vosso lema é: «Se nós quisermos, podemo-nos dar ao luxo de nos esquivarmos a visitar e andar em certos bairros de Lisboa para não sermos apanhados num assalto, roubo de telemóveis ou algum outro bom susto». Estou certa! Não estou? 

Era bom que algum popular que estivesse deveras zangado, tivesse a coragem de vos pregar um belo susto, ao pegar-vos ao colo e colocar-vos numa dessas situações graves e desagradáveis, para que vocês apanhassem o bom susto ao ponto de se «Borrarem» todos. Podia ser que, assim, apanhassem um bom e merecido susto para ver se aprendiam uma boa lição. 

Esses, Bairros são neste momento uma verdadeira afronta aos portugueses de bem, que nem sequer é permitida a sua entrada lá, devido ao perigo iminente, do ambiente assustador e ameaçador a todos aos níveis desses respetivos bairros. Bairros esses, mesmo no centro de Lisboa. É uma vergonha que nem no nosso país, possamos visitar bairros que fazem parte do nosso património em que outrora eram tão característicos e tradicionais na cidade de Lisboa.

Senhor Presidente da Câmara de Lisboa, e seus respetivos vereadores, tenham vergonha nessa vossa cara de anjinhos!

Paguem aos bombeiros, para que eles possam com as suas boas e potentes mangueiras, fazer uma boa limpeza geral a todos os níveis e em todos os aspetos na imundice toda existente em Lisboa. Pensem nisso! 

Lisboa não precisa só de mais polícias, precisa, sim, de uma força suplementar por parte da Câmara de Lisboa em que as boas práticas devem ser levadas em frente, para que haja de facto um bom e salutar ambiente nas suas ruas e bairros. Lisboa precisa sim, com urgência de uma força implacável com diretrizes assertivas que sejam contundentes, despojadas de sentimentos de complacência.  O uso de parcimónia é uma constante por parte da Câmara e usado abusivamente, como forma camuflada da Câmara para evitar conflitos entre a Câmara e os Imigrantes. Cá está, uma vez mais o politicamente correto a funcionar no seu melhor. Lisboa precisa de uma mão bem firme e despojada de medos para se fazer novamente a cidade de outrora.

Lisboa precisa de Homens de coragem e de muito carácter para mudar para melhor, esta linda cidade.

Não é arranjando mais polícias que isto se resolve. Os polícias, infelizmente, têm sido constantemente menosprezados e mal tratados. Pois os senhores governantes não lhes dão o devido respeito.

Quem se lixa é sempre o Português.

 O cerne da questão, é de que a Câmara de Lisboa prefere esconder os seus problemas graves, como o avestruz, que esconde a cabeça debaixo da areia.

Senhor Presidente da Câmara de Lisboa não há direito que eu como Portuguesa que sou e que prezo muito em o ser, tenha que suportar o péssimo ambiente que se vive atualmente nas ruas de Lisboa, aquando tenho necessidade de lá ir para tratar de assuntos do meu interesse. Deparamo-nos sempre com situações surreais, absurdas e nojentas quando nos deslocamos lá.

É de lamentar que eu como portuguesa que sou, tenha que me deparar ao percorrer as ruas de Lisboa, com situações e cenários tão vexatórios e chocantes. Se eu, enquanto Portuguesa fico, assim, tão chocada, o que não acontecerá com os estrangeiros!… Que visitam Portugal. 

Passo a mencionar:

Nesse dia, em que tive que me deslocar a Lisboa, deparei-me eu e uma amiga minha com ruas cheia de dejetos humanos em alguns cantos das ruas por onde passámos, vimos droga a ser vendida em plena luz do dia, vimos imigrantes ilegais acampados em certos pontos emblemáticos da cidade de Lisboa. Vimos um acampamento desses seres oriundos não faço uma mínima ideia, de onde! Acampados mesmo em frente à porta da antiga Sapataria Presidente. Fiquei deveras chocada e surpreendida, pois não estava à espera de um cartão de visita destes, dado de graça para quem quisesse ver e filmar, cartão esse tão triste, dado e disponibilizado pelo Presidente da Câmara de Lisboa. Ruas imundas em que tive nojo de colocar os meus sapatos. Prédios seculares verdadeiramente vandalizados e maltratados. Tanta gente imunda sem paradeiro a passear-se e a aglomerar-se, todos ao molho e fé em Deus! Sentados em zonas emblemáticas e históricas, zonas essas sujeitas a serem vandalizadas e conspurcadas em que os monumentos, que fazem parte do nosso Património Português, são gratuitamente vandalizados. Património esse que os portugueses amam e têm muita estima. Gente imunda e maltrapilha a mexer nos pés, a beber sem o limite da razoabilidade, em que as garrafas, propositadamente são atiradas para partir à nossa frente.  Atiradas para cantos imundos, pertíssimo de espaços de restauração e lazer, onde as pessoas têm direito à limpeza, asseio e sossego. Nunca pensei que Lisboa se tornasse numa selva urbana e humana.

Tenham vergonha na Cara caríssimos governantes de Câmaras. Se fosse eu, tinha vergonha de mostrar a cara. Mas como vocês hoje em dia são desprovidos da razoabilidade e com falta de sentido patriótico, é natural que isto tudo aconteça.  Os Senhores são desprovidos em ações de brio profissional que vos devia à priori caracterizar. Sob a vossa alçada, deviam promover ações de sensibilização nas pessoas e a existência de trâmites legais obrigatórios que devem ser implementados numa sociedade de direito e deveres públicos. A vossa conduta deveria ir de encontro a um bom e salutar envolvimento, nas verdadeiras necessidades de um Estado de Direito. As pessoas que estão envolvidas neste processo, deviam à partida serem capazes de resolver assertivamente questões da ordem pública, questões essas que intrinsecamente estão ligadas ao verdadeiro sentido de Estado. Pelo contrário, vocês, agem de forma a que se abra um fosso sem precedentes na nossa sociedade.

Vocês!? Não têm olhos na cara? Vocês devem estar desprovidos da sensatez e brio profissional. Que tristeza de governantes. 

 Entrei, nesse mesmo dia, em que fui a Lisboa, numa loja e de tão chocada que estava não disfarcei o meu nervosismo e preocupação.  Nessa loja, foi-nos transmitido que esse estado de coisas era uma constante na cidade de Lisboa. Depois de desabafarmos com uma funcionária, dessa loja, foi-nos transmitido que esse estado de coisas era uma constante e acrescentou que aquelas situações graves eram o pão nosso d e cada dia, no dia a dia, próprio da cidade de Lisboa, em que o perigo é uma constante, quer para lojistas quer para os cidadãos.  Essa lojista, transmitiu-nos, ainda, de que os proprietários estão fartos de relatar e de pedirem ajuda à Camara para a sua intervenção, nestes episódios tão alarmantes, preocupantes e perigosos para a nossa sociedade, mas que a Câmara não tem agido conforme as pessoas almejam nestas questões de necessidade prementes da ordem na via pública. Os assaltos são uma constante nessas ruas emblemáticas de Lisboa. Quem gosta e tem o direito de viver em paz no seu próprio país, vê-se cada vez mais aflito com situações cada vez mais graves e perigosas.

Temos pena! É o país que temos! 

Fica aqui, também registado, que tentei por diversas vezes e por diversos meios contactar a Câmara de Lisboa para relatar os factos ocorridos e vivenciados por mim nesse dia em que fui a Lisboa, mas não houve de maneira nenhuma, a possibilidade de conseguir expor e relatar à Câmara, casos graves que acontecem no dia a dia, quando temos necessidade de ir a Lisboa. A Câmara de Lisboa, propositadamente ou não, não dispõe de meios para que possamos entrar em contacto por escrito ou por voz para relatar casos desta natureza, que são graves e dizem respeito à ordem pública. Eu tentei e não consegui fazê-lo de maneira nenhuma.

O nosso país tem somente 92 152Km2 e não houve nem há nenhum político capaz de governar o nosso lindo país, desde há 50 anos a esta parte.

É com tristeza e lamento que digo isto.

E tenho até uma certa vergonha e revolta em dizê-lo. 

Não temos homens à altura para nos governarem.

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