Centro de migrantes em Lampedusa está a acolher 750 migrantes após últimas chegadas

O centro de migrantes da ilha italiana de Lampedusa acolhe pelo menos 750 pessoas, incluindo as últimas chegadas que aconteceram entre o domingo e hoje, disseram as autoridades locais.

© Facebook Open Arms

Um total de 214 migrantes chegou à ilha de Lampedusa entre a noite de domingo e hoje, após os quatro barcos em que viajavam terem sido resgatados pelas autoridades portuárias e por um navio gerido por uma organização não-governamental (ONG).

No domingo, foram registados cinco desembarques, num total de 323 pessoas.

O centro de Lampedusa está a acolher hoje 750 pessoas após as últimas chegadas.

Os últimos barcos a chegar à ilha siciliana foram resgatados pelas autoridades portuárias e pelo navio Astral operado pela ONG Open Arms. Entre os resgatados estavam cidadãos do Bangladesh, Paquistão, Egito, Marrocos, Líbano, Síria e Sudão.

Os seus navios partiram de Zawiya, Sabratha e Gargarish, cidades na Líbia, disseram os passageiros.

No total, mais de mil migrantes desembarcaram durante o fim de semana na costa sul de Itália, incluindo em Lampedusa, bem como na Calábria e na parte sul da Apúlia.

Últimas do Mundo

O antigo primeiro-ministro malaio Najib Razak foi hoje condenado a 15 anos de prisão por corrupção no fundo de investimento estatal 1Malaysia Development Berhad (1MDB).
A Comissão Europeia aprovou o pedido do Governo português para reprogramar os fundos europeus do PT2030, bem como dos programas operacionais regionais do atual quadro comunitário de apoio.
A autoridade da concorrência italiana aplicou esta terça-feira uma multa de 255,8 milhões de euros à companhia aérea de baixo custo irlandesa Ryanair por abuso de posição dominante, considerando que impediu a compra de voos pelas agências de viagens.
A Amazon anunciou ter bloqueado mais de 1.800 candidaturas suspeitas de estarem ligadas à Coreia do Norte, quando crescem acusações de que Pyongyang utiliza profissionais de informática para contornar sanções e financiar o programa de armamento.
Os presumíveis autores do ataque terrorista de 14 de dezembro em Sydney lançaram explosivos que não chegaram a detonar durante o ataque na praia de Bondi, onde morreram 16 pessoas, incluindo um dos agressores, segundo documentos revelados hoje.
Milhares de pessoas traficadas para centros de burlas no Sudeste Asiático sofrem tortura e são forçados a enganar outras em todo o mundo, numa indústria multimilionária de escravidão moderna. À Lusa, sobreviventes e associações testemunharam a violência.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) alertou para o aumento das infeções sexualmente transmissíveis entre jovens, particularmente a gonorreia, e defendeu que a educação sobre esta matéria em contexto escolar é crucial.
A Polícia Judiciária (PJ) está a colaborar com a investigação norte-americana ao homicídio do físico português Nuno Loureiro, estando em contacto com as autoridades e “a prestar todo o suporte necessário às investigações em curso”.
Uma celebração judaica transformou-se num cenário de terror na praia de Bondi, em Sydney. Pai e filho abriram fogo sobre centenas de pessoas, provocando pelo menos 15 mortos e mais de 40 feridos.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) alertou hoje que uma em cada dez crianças no mundo vai precisar de ajuda no próximo ano, com o Sudão e Gaza a registarem as piores emergências infantis.