A família como base da sociedade

A família é a base de qualquer sociedade que tenciona desenvolver-se e prosperar. Nela encontramos o nosso maior pilar e todas as condições para podermos progredir enquanto pessoas. Sem esta, somos simplesmente seres sem direção nem rumo. 

Na minha ótica, devemos voltar àquilo que era o normal, ou seja, o tradicionalismo, mas, ao mesmo tempo, não devemos parar de avançar em tantos outros aspetos. Sendo assim, o normal deve ser famílias constituídas por homem, mulher e seus filhos. Foi assim na maior parte da nossa história e assim deve continuar, por mais que tentem mudar aquilo que é suposto ser o natural… 

Deve coexistir uma complementaridade entre o homem e a mulher, sendo que cada um destes tem o seu devido papel e é importantíssimo na vida do filho. Com isto, não digo que as mulheres não podem trabalhar, é claro que podem, mas devemos dar cada vez mais incentivos para que uma mãe possa verdadeiramente ser uma mãe, atingindo, deste modo, o apogeu da felicidade. E é exatamente nisso que temos de nos basear e é nisso que tem de consistir a nossa retórica.

O verdadeiro objetivo da nossa vida é termos filhos, para que estes possam traçar o seu caminho e continuar o legado deixado pelos pais. Se assim não fosse o que seríamos nós? Tudo aquilo pelo que lutámos acabava sem mais nem menos? Penso que não será esse o propósito da nossa viagem…

Com o passar dos anos perdemos valores fundamentais, talvez seja por isso que nos encontramos em declínio e nos afundamos a cada dia que passa. Além de termos perdido por completo a essência de família, verificamos também que deixamos de ter líderes fortes que davam tudo pelo seu povo, para agora termos homens fracos e sem coragem, exemplo bastante concreto disso é que antigamente os líderes eram os primeiros nas frentes das batalhas e, agora, a grande maioria não passa de covardes que têm a intenção de mandar o seu próprio povo para a guerra, ficando eles no conforto das suas casas.

Precisamos de homens que se entregam de corpo e alma e que deixem tudo pela pátria. 
Na minha teoria, tudo é cíclico, exemplo disso é o facto de indivíduos fortes gerarem famílias fortes que, por sua vez, geram nações fortes. Logo, se queremos prosperar, nós, homens, precisamos de voltar a resgatar a masculinidade perdida há tantos anos enquanto que as mulheres precisam de voltar a ser femininas de novo. Só deste modo poderemos ter indivíduos e famílias capazes de fazer de Portugal um país grande novamente.

Um novo exemplo deste mesmo ciclo é que Homens fracos criam tempos difíceis, enquanto que Homens fortes criam tempos fáceis e é exatamente isso que verificamos. Tempos bastante difíceis se avizinham, só nos resta ter fé que tudo correrá pelo melhor e, no fim, o bem vencerá!

É fundamental darmos incentivos à natalidade, principalmente agora que estamos perante uma tentativa de substituição populacional a toda a força, em que só quem tem palas nos olhos não consegue ver o óbvio. É verdade que as razões económicas tardam e prejudicam a vontade e o desejo de ter filhos, sendo que, em muitos dos casos, fica praticamente impossível jovens casais quererem ser pais. Mas não só, perdeu-se por completo o orgulho naquilo que é o nosso maior propósito, que é constituir uma família, devemos também recuperar isso rapidamente… 

Um grande exemplo de país no que diz respeito a dar incentivos à natalidade é a Hungria, onde a última medida nesse aspeto foi a isenção fiscal para mães, consoante o número de filhos. Mas não só, também são dados bastantes benefícios financeiros de apoio ao casamento e na aquisição de veículos para famílias numerosas.

Cá, em Portugal, é crucial seguir estas pisadas, de modo a não sermos uma minoria no futuro, pois aquilo que queremos é um Portugal para os verdadeiros portugueses, em que a nossa cultura, os nossos valores e todas as nossas tradições se mantenham!

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