A Fitch apontou vários motivos para subir a classificação de Portugal, como a redução contínua da dívida, uma posição orçamental equilibrada, défices reduzidos a partir de 2026, o aumento das exportações e um crescimento resiliente.
A Fitch junta-se assim a outras agências de crédito, que têm subido o ‘rating’ de Portugal, como a DBRS, que avalia a dívida soberana em A (elevado) e a Moody’s em A3.
A S&P melhorou a classificação de ‘A’ para ‘A+’, apenas seis meses após outra subida.