O mundo está a mudar, e o povo soberano da Europa, dos EUA e da Argentina vai dando sinais de estar farto de anos de doutrinação à esquerda e dos conceitos woke, que desde a década de 20 do século passado, certos arautos do globalismo nos tentam impor. Foi um século em que estes globalistas lançaram as bases para o pensamento único, na luta contra a família e contra a tradição judaico-cristã, primeiro com as teorias das lutas de classes e com o comunismo, depois com o capitalismo consumista, que centra as pessoas no consumo e no individualismo. Segue-se a terceira vaga com a imigração maciça, dos choques culturais e das teorias da substituição.
Juntam-se também as teorias da ideologia de género, mais uma vez dividindo e doutrinando as nossas crianças e jovens, promovendo sempre a separação, entre eles, os arautos da moralidade woke, e os outros que os combatem, que ao longo da história tiveram muitos nomes e muitos adjetivos, hoje os mais conhecidos são: populistas, extrema-direita, direita radical, negacionistas…
E os media tradicionais (jornais, revistas e televisão) têm sido os braços armados destes globalistas do pensamento único, que ao longo de um século dominam a narrativa e têm adormecido os povos, e combatido todos aqueles que têm tido um pensamento crítico. Esta tem sido a história de todo o século XX e início deste século XXI, mas os movimentos conservadores, tanto nos EUA como na Europa, têm furado esta narrativa dos media tradicionais através das redes sociais, fazendo passar uma nova mensagem, e a acordar muita gente. Gente que hoje tem a coragem de votar em partidos como o CHEGA, por estarem fartos de um sistema de voz única que vai adormecendo o povo há muito tempo, tempo demais.
O escândalo que rebentou na BBC, que levou à demissão de vários diretores, nomeadamente por adulteração de uma entrevista de Donald Trump, assim como a imposição de uma agenda pró-movimentos LGBT/ Woke, ou mesmo pró-Hamas contra Israel, foi mais uma prova desta agenda que impera. Este tem sido o ‘modus operandi’ também em Portugal, e o alvo tem sido sempre o mesmo, o CHEGA.
Mas o povo aos poucos está a acordar!