
De mota ou de carro, Ventura quer conduzir os destinos do país
O líder do CHEGA chegou hoje ao almoço-comício em Castelo Branco de mota, no lugar do pendura, afirmou que o partido quer vencer as eleições de dia 18 e conduzir os destinos do país.

O líder do CHEGA chegou hoje ao almoço-comício em Castelo Branco de mota, no lugar do pendura, afirmou que o partido quer vencer as eleições de dia 18 e conduzir os destinos do país.

O Presidente da República apelou hoje ao voto, lembrando que nos próximos 12 meses não pode haver eleições, e disse considerar que o número de pessoas a votar antecipadamente é um sinal de que a abstenção poderá baixar.

O presidente do CHEGA, André Ventura, considerou no sábado que “o sistema tem medo” de uma vitória do seu partido e afirmou que seria um governante “autoritário em alguns casos”, prometendo “um governo completamente diferente”.

O líder do CHEGA, André Ventura, disse hoje que tem recebido ameaças de morte, mas indicou que não mudará “um milímetro” da campanha, e não vai apresentar queixa ou reforçar a sua segurança privada.

A campanha do CHEGA viveu hoje um novo momento de tensão entre a comitiva e elementos da comunidade cigana, em Viana do Castelo, pelo terceiro dia consecutivo, com troca de insultos de parte a parte.

O Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa recusou o pedido de Luís Montenegro para a retirada dos cartazes do CHEGA em que o primeiro-ministro aparece ao lado do ex-chefe do Governo socialista José Sócrates associado ao tema da corrupção.

O cabeça de lista do CHEGA pelo círculo de Braga, Filipe Melo, criticou hoje os “partidos híbridos, que ninguém percebe o que são”, e disse querer “acabar com o socialismo” e eleger mais deputados pelo distrito.

O presidente do CHEGA, André Ventura, afirmou hoje que o seu partido “nunca será muleta de ninguém” e acusou BE e IL de prometerem rejuvenescimento, mas terem ido buscar os seus candidatos “ao mesmo baú de sempre”.