Maduro garante que vai respeitar o resultado das eleições presidenciais

O Presidente da Venezuela e candidato à reeleição, Nicolás Maduro, garantiu hoje que respeitará o resultado das eleições presidenciais, que será divulgado no final do dia, apelando ainda aos restantes nove candidatos que façam o mesmo.

© Facebook de Nicolas Maduro

“Reconheço e reconhecerei o árbitro eleitoral [referindo-se ao Conselho Nacional Eleitoral/CNE], os boletins oficiais e assegurarei que esses sejam respeitados, declarou Maduro aos jornalistas após votar, no oeste de Caracas.

Maduro reiterou o que disse ao longo da campanha eleitoral, ou seja, que a sua candidatura é “a única garantia de paz” no país.

Questionado sobre o reconhecimento dos resultados em caso de derrota eleitoral, sublinhou que o relatório do CNE “não só será reconhecido, como defendido, numa perfeita união civil-militar”, posteriormente garantindo que tudo correrá bem.

“Eu disse que ia chegar em paz e em paz chegou [referindo-se ao dia das eleições] e se há algo a preservar e a defender é a paz, a harmonia, a convivência entre os venezuelanos. Tem de ser um dia para o bem triunfar na Venezuela, fazendo o bem, que é a maior expressão do amor”, expressou.

Últimas de Política Internacional

A Comissão Europeia anunciou hoje uma investigação formal para avaliar se a nova política da `gigante` tecnológica Meta, de acesso restrito de fornecedores de inteligência artificial à plataforma de conversação WhatsApp, viola regras de concorrência da União Europeia.
O Sindicato de Trabalhadores da Imprensa na Venezuela (SNTP) e o Colégio de Jornalistas (CNP), entidade responsável pela atribuição da carteira profissional, denunciaram hoje a detenção de um jornalista que noticiou a existência de um buraco numa avenida.
O Tribunal Constitucional da Polónia ordenou hoje a proibição imediata do Partido Comunista da Polónia (KPP), alegando que os objetivos e atividades do partido, refundado em 2002, violam a Constituição.
A Administração Trump suspendeu todos os pedidos de imigração provenientes de 19 países considerados de alto risco, dias após um tiroteio em Washington que envolveu um cidadão afegão, anunciou o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos.
Federica Mogherini, reitora do Colégio da Europa e ex-chefe da diplomacia da União Europeia (UE), foi indiciada pelos crimes de corrupção, fraude, conflito de interesse e violação de segredo profissional, revelou a Procuradoria Europeia.
O Presidente ucraniano apelou hoje para o fim da guerra, em vez de apenas uma cessação temporária das hostilidades, no dia de conversações em Moscovo entre a Rússia e os Estados Unidos sobre a Ucrânia.
O primeiro-ministro de Espanha, Pedro Sánchez, considerou hoje que a situação na Catalunha só se normalizará totalmente se o líder separatista Carles Puigdemont for amnistiado e regressar à região, tendo reconhecido "a gravidade da crise política" que enfrenta.
A Comissão Europeia confirmou hoje que foram realizadas buscas nas instalações do Serviço de Ação Externa da União Europeia (UE), em Bruxelas, mas rejeitou confirmar se os três detidos são funcionários do executivo comunitário.
A ex-vice-presidente da Comissão Europeia e atual reitora da Universidade da Europa Federica Mogherini foi detida hoje na sequência de buscas feitas pela Procuradoria Europeia por suspeita de fraude, disse à Lusa fonte ligada ao processo.
Mais de 20 mil munições do Exército alemão foram roubadas durante um transporte, em Burg, leste da Alemanha noticiou hoje a revista Der Spiegel acrescentando que o Governo considerou muito grave este desaparecimento.