7 de Novembro do ano da Graça de 2023.
Uma data a assinalar nos anais do regímen democrático.
Pela primeira vez na História da democracia, um Primeiro-Ministro (PM), com maioria absoluta conquistada há pouco mais de um ano, demite-se com estrondo.
A opinião pública foi percebendo, ao longo dos últimos anos, que havia – e há – todo um rol de suspeitas de inúmeros casos de corrupção que ensombram vários governantes e envolvem o próprio Chefe de Governo. Uma evidência que salta(va) à vista de todos os mais atentos aos assuntos da res publica.
Um cataclismo político atinge Portugal, ameaçando contaminar a reputação e o bom nome da Nação nos círculos internacionais e diplomáticos.
Perante a demissão do dr. Costa, todos percebem que se abre um novo ciclo político em Portugal. Contudo, para que esse «novo ciclo político» seja efectivo, é fundamental que as “linhas vermelhas” não impeçam a construção de uma verdadeira alternativa governativa.
Para essa alternativa, que se precisa de construir com urgência, e assumi-la perante a Nação, há vários compromissos que, num País em estado de sonambulismo socialista, devem ser assumidos perante o eleitorado.
É fundamental perceber-se que há uma alternativa governativa a construir para Portugal e as pseudo-direitinhas andam preocupadas, nas tv’s do regímen, com o “papão da extrema-direita”. A essas direitinhas, não se lhes conhece uma ideia ou projecto para o País, mas sobra-lhes um desprezo doentio pelo partido que representa uma esperança. Afinal, para as direitinhas, os problemas da corrupção endémica e do empobrecimento não existem, restando o magno assunto da “extrema-direita”.
Assim sendo, urge encontrar um DESÍGNIO NACIONAL que mobilize os Portugueses, livrando a Nação do empobrecimento a que estamos condenados pelo socialismo reinante e seus cúmplices. Um desígnio que está nas nossas mãos e necessitamos de o agarrar e elevar.
Para essa alternativa, há vários compromissos que, num País em estado de sonambulismo socialista, devem ser assumidos perante o eleitorado.
Afinal, urge um verdadeiro desígnio para Portugal!
Urge um desígnio para colocar Portugal a crescer.
Urge um desígnio para combater a pobreza vigente em Portugal, com um programa sério de combate ao empobrecimento.
Urge um desígnio para aumentar a riqueza nacional e os salários de quem trabalha, se sacrifica e paga impostos, para manter este País a funcionar.
Urge um desígnio para libertar Portugal da «teia burocrática» em que está enredado.
Urge um desígnio para retirar Portugal da corrupção endémica que tudo sufoca.
Urge um desígnio para livrar Portugal da «ditadura fiscal» que nos empobrece a cada dia que passa.
Urge um desígnio para combater o presente e preocupante «inverno demográfico» que está a condenar Portugal e as nossas muitas e boas gentes.
Urge um desígnio para o Ensino, colocando um ponto final na anarquia, indisciplina (tantas vezes delinquência) e impunidade reinantes nas escolas.
Urge um desígnio que livre os nossos filhos e netos da hedionda agenda do arco-íris e usa as escolas e universidades para a doentia formatação ideológica.
Urge um desígnio para defender os Professores e demais profissionais do ensino, os médicos e restantes profissionais de saúde e as Forças de Segurança na sua dignidade profissional e social.
Urge um desígnio para defender a propriedade privada, o investimento e a legítima criação de riqueza.
Urge um desígnio para defender a Família, como célula base da sociedade, assim como a Vida como soluções reais para a crise contemporânea.
Urge um desígnio para defender a Tradição e a identidade nacionais.
Urge um desígnio para defender Portugal e os Portugueses.
Que os próximos tempos sejam aproveitados para esta oportunidade de livrar o País do sufocante socialismo ideológico, económico e cultural, que tem contribuído para o empobrecimento endémico. Não é por mim, nem apenas por nós, é mesmo pelos Portugueses.
Que a oportunidade seja aproveitada para esse novo ciclo político e que a todos nos mobilize num verdadeiro desígnio nacional!