Papa Francisco chegou a Lisboa

©Facebook\worldyouthday

O avião que transporta o Papa Francisco e a sua comitiva aterrou hoje em Lisboa às 09:43, vindo de Roma, para participar na Jornada Mundial de Juventude (JMJ).

A aeronave entrou em espaço aéreo português às 09:12 e foi escoltado por dois caças F-16 até chegar à base de Figo Maduro, em Lisboa, onde aterrou 17 minutos antes do previsto.

O Papa Francisco é recebido, no aeroporto, pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

Segundo o programa entregue aos jornalistas que integram os voos papais, após a aterragem, o núncio papal, Ivo Scapolo, e o chefe do protocolo sobem a bordo da aeronave, para saudarem Francisco que desce de elevador.

O Papa é recebido pelo Presidente da República e duas crianças, em trajes tradicionais, que oferecem flores a Francisco.

Os dois chefes de Estado atravessam as alas de honra, cumprimentando as delegações, e dirigem-se a uma área reservada do hangar, onde têm um breve encontro, de acordo com o programa.

Após a receção oficial, decorre uma cerimónia de boas-vindas, na entrada principal do Palácio de Belém, onde, às 11:15, o Papa faz uma visita de cortesia ao Presidente da República.

Segue-se um encontro com autoridades, sociedade civil e corpo diplomático, no Centro Cultural de Belém.

À tarde, às 16:30, Francisco tem um encontro com o Presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, seguindo-se, 15 minutos depois, outro com o primeiro-ministro, António Costa, ambos na Nunciatura Apostólica.

O último ponto do primeiro dia da deslocação do Papa a Portugal é a oração da tarde (Vésperas), a que vai presidir, e que junta bispos, sacerdotes, diáconos, consagrados e consagradas, seminaristas a agentes pastorais, no Mosteiro dos Jerónimos, a começar às 17:30.

Mais de um milhão de pessoas são esperadas em Lisboa na JMJ, que começou na terça-feira e termina no domingo.

O Papa, primeiro a inscrever-se na JMJ, tem prevista uma visita de duas horas ao Santuário de Fátima no sábado, para rezar pela paz e pelo fim da guerra na Ucrânia.

Últimas do País

O tempo médio de espera nas urgências hospitalares é hoje de quase três horas para doentes urgentes e de 49 minutos para casos muito urgentes, de acordo com informação do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A PSP registou, em 24 horas, 106 acidentes, dos quais resultaram dois feridos graves e 38 ligeiros, no âmbito da segunda fase da Operação Polícia Sempre Presente – Festas em Segurança, foi hoje divulgado.
A operação de Natal da PSP e GNR registou 15 vítimas mortais e 1.444 feridos, dos quais 89 em estado grave, na sequência de 4.847 acidentes de viação ocorridos entre 18 e 26 de dezembro.
Os distritos de Guarda e Castelo Branco vão estar sob aviso amarelo durante a noite devido à queda de neve, enquanto Faro tem o mesmo alerta para a tarde de hoje, mas devido à previsão de forte precipitação.
A Urgência Pediátrica do hospital de Évora está hoje a funcionar com equipa incompleta, o que pode provocar "tempos de espera mais elevados" para doentes sem referenciação, divulgou a Unidade Local de Saúde do Alentejo Central (ULSAC).
Cerca de 6.200 vítimas de violência doméstica têm atualmente teleassistência, conhecida como 'botão de pânico', indicou a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), que em 2026 assume a responsabilidade plena pelo sistema.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou hoje sob aviso amarelo as nove ilhas dos Açores devido à previsão de "precipitação por vezes forte" a partir da madrugada.
Os serviços de urgência de ginecologia e obstetrícia encontram-se hoje encerrados nos hospitais de Portimão, do Barreiro e de Abrantes, de acordo com a informação divulgada no portal do Serviço Nacional de Saúde às 08h30.
Os doentes classificados como urgentes no hospital Amadora-Sintra enfrentam hoje tempos de espera de quase 12 horas para a primeira observação nas urgências gerais, segundo dados do portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A covid-19 e o recenseamento automático dos portugueses no estrangeiro desenvolvem para aumentar a taxa de abstenção nas eleições presidenciais, com 60,76% dos candidatos a não votarem em 2021, ano da reeleição de Marcelo Rebelo de Sousa.