“Quem recebe subsídios do Estado deve trabalhar para a comunidade. É simples”, diz Ventura

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Um dos problemas que o país parece não conseguir resolver, definitivamente, é o da subsidiodependência. Os jovens acomodam-se a subsídios públicos, mesmo de pequeno valor, e as empresas perdem mão-de-obra fundamental para o desenvolvimento dos negócios e da economia.

Não é apenas nalgumas zonas ou regiões, é um problema transversal. Ao FN vários empresários, sobretudo na área hoteleira e industrial, queixaram-se de que “não aparece ninguém para trabalhar”. Assim, muitos negócios vão ter de encerrar ou recorrer à imigração para colmatar as lacunas de mão-de-obra.

Para o Presidente do CHEGA, uma grande parte do problema continua a estar na cultura enraizada de subsidiodependência. “Não faz sentido que jovens perfeitamente saudáveis e livres estejam a viver do esforço dos outros contribuintes. Quem recebe subsídios públicos de inserção devia trabalhar para a comunidade, é simples de perceber”, remata André Ventura

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O cabo do elevador da Glória, em Lisboa, que não respeitava especificações exigidas, era usado desde 2022, segundo o relatório do preliminar do GPIAAF, que altera a informação inicial de que era utilizado “há cerca de seis anos”.