Um dos problemas que o país parece não conseguir resolver, definitivamente, é o da subsidiodependência. Os jovens acomodam-se a subsídios públicos, mesmo de pequeno valor, e as empresas perdem mão-de-obra fundamental para o desenvolvimento dos negócios e da economia.
Não é apenas nalgumas zonas ou regiões, é um problema transversal. Ao FN vários empresários, sobretudo na área hoteleira e industrial, queixaram-se de que “não aparece ninguém para trabalhar”. Assim, muitos negócios vão ter de encerrar ou recorrer à imigração para colmatar as lacunas de mão-de-obra.
Para o Presidente do CHEGA, uma grande parte do problema continua a estar na cultura enraizada de subsidiodependência. “Não faz sentido que jovens perfeitamente saudáveis e livres estejam a viver do esforço dos outros contribuintes. Quem recebe subsídios públicos de inserção devia trabalhar para a comunidade, é simples de perceber”, remata André Ventura