O bombardeiro, um B2 Spirit projetado para penetrar densas defesas antiaéreas sem ser detetado, partiu da base aérea de Whiteman, no estado norte-americano do Missouri, e fez, pela primeira vez escala na base das Lajes, Açores.
O processo de reabastecimento, conhecido como ‘hot pit’ permite perder menos tempo, já que o avião “não precisa desligar completamente para reabastecer e só depois reiniciar os motores”, explica a embaixada dos Estados Unidos em comunicado hoje divulgado.
A operação constituiu uma “importante demonstração de cooperação ao nível da NATO [Organização do Tratado do Atlântico Norte] que “sublinhou a firme dedicação dos Estados Unidos e de Portugal em dissuadir potenciais ameaças e reforçar a Aliança da NATO”, adianta a embaixada.
Além disso, acrescentou, “serve como testemunho dos laços duradouros desta parceria internacional vital”.
Depois do reabastecimento ‘hot pit’, o bombardeiro voltou para Whiteman, após ter estado um mês na base aérea de Keflavik, na Islândia.
“A capacidade das forças armadas e do equipamento norte-americano para colaborarem harmoniosamente com aliados e parceiros é fundamental no estabelecimento de uma rede alargada de alianças e parcerias capazes de enfrentar de forma decisiva os desafios multifacetados de hoje e do futuro”, concluiu.