PSP detém 135 condutores alcoolizados ou sem carta entre 6ª feira e dia de Natal

A PSP deteve, entre sexta-feira e dia de Natal, 135 condutores alcoolizados ou sem habilitação legal para conduzir, no âmbito da operação "Festas seguras", que contabilizou no mesmo período oito feridos graves em 528 acidentes.

© Facebook/PSP

Segundo o balanço da operação divulgado esta terça-feira pela Direção-Nacional da PSP para o período de 22 a 25 de dezembro, no total, os 528 acidentes provocaram 163 feridos – oito graves e 155 ligeiros. Não houve vítimas mortais.

A nota diovulgada esta terça-feira revela ainda que foram igualmente detidas 31 pessoas por crimes contra a propriedade (furtos e roubos) e 10 por tráfico de droga, tendo sido apreendidas mais de 7.700 doses individuais.

Relativamente à fiscalização rodoviária, entre 22 e 25 de dezembro, em todo o território nacional, foram fiscalizadas 5.290 viaturas, tendo resultado 1.800 autos de notícia por contraordenação.

A PSP apela a uma condução em segurança, adaptada às condições atmosféricas e ao estado do piso. Pede ainda aos condutores que moderem a velocidade, especialmente em zonas de grande concentração de pessoas, e que evitem manobras bruscas, sinalizando com a devida antecedência todas as mudanças de direção, assim como a utilização do telemóvel durante a condução.

Relembra que a condução em excesso de velocidade e sob o efeito do álcool são “das principais causas da sinistralidade”.

A operação “Festas Seguras” 2023/2024 da PSP termina em 2 de janeiro.

Últimas do País

Os Oficiais da PSP alertaram esta sexta-feira, 21 de novembro, numa carta aberta que a perda anual de quase cem polícias, as vagas desertas nos cursos de agentes e a retenção de elementos em pré-aposentação ameaçam a segurança, exigindo medidas e soluções ao Governo.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) desmantelou uma rede criminosa que se dedicava à prática de furtos em estabelecimentos comerciais (‘shoplifting’), tendo sido detidas oito pessoas nos concelhos de Sintra e Lisboa, anunciou hoje a Guarda.
Um fogo violento no oitavo andar de um edifício de nove pisos obrigou à evacuação total do prédio e mobilizou várias corporações de bombeiros durante a madrugada.
A greve de hoje na função pública estava às 09:00 a registar uma adesão de cerca de 60% na educação e saúde, com uma maior expressão na zona norte, disse à Lusa o secretário-geral da Fesinap.
Portugal deu passaporte a quase um quarto de milhão de estrangeiros em cinco anos — mas mais de metade nunca viveu no país. O fenómeno explica-se sobretudo pela antiga lei dos descendentes de judeus sefarditas, responsável por mais de 100 mil naturalizações feitas “à distância” e agora abolida.
O Serviço Nacional de Saúde atendeu mais de 100 mil estrangeiros não residentes num único ano, mas quase metade não pagou um cêntimo, por não ter seguro, protocolo internacional ou meio de cobrança. A ministra da Saúde admite que 40% dos imigrantes tratados no SNS não têm qualquer cobertura, enquanto as dívidas acumulam-se e ficam aos ombros dos contribuintes.
A endocrinologista detida na quarta-feira, no Porto, por alegado envolvimento num esquema fraudulento de prescrição de medicação para diabetes a utentes que queriam perder peso, tem de prestar uma caução de 500 mil euros, adiantou à Lusa fonte judicial.
Três sismos de magnitudes 1,9, 2,0 e 2,6 na escala de Richter foram sentidos esta quinta-feira, 20 de novembro, na ilha Terceira, nos Açores, revelou o Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA).
O Tribunal Judicial de Elvas decretou hoje a prisão preventiva de um dos três detidos pela PSP, na segunda-feira, naquela cidade, suspeitos do crime de tráfico de droga, revelou fonte daquela força de segurança.
O Estado português está a gastar mais de 40 milhões de euros anuais só com reclusos estrangeiros, uma despesa que dispara num sistema prisional já sobrelotado e em tensão crescente. Os números oficiais mostram que Portugal paga cada vez mais, mas recupera cada vez menos.