Ventura diz que “tentativa de ferir ou matar” Trump é “ignóbil e cobarde”

O presidente do CHEGA classificou hoje de "ignóbil e cobarde" o tiroteio que ocorreu no comício do Donald Trump, na Pensilvânia, Estados Unidos, e pediu que os responsáveis sejam "severamente punidos".

© Folha Nacional

“Atentativa de ferir ou matar Donald Trump é ignóbil e cobarde. Há cada vez mais pessoas que não sabem nem querem viver em democracia. É triste!”, disse André Ventura numa publicação na rede social X (antigo Twitter).

O líder do CHEGA disse ainda esperar “que os autores deste ataque deplorável sejam severamente punidos”.

O candidato do Partido Republicado às eleições presidenciais dos Estados Unidos, Donald Trump, foi retirado de um comício de campanha na Pensilvânia, com sangue visível na orelha direita, depois de se terem ouvido tiros no recinto, constataram jornalistas da AFP no local.

De acordo com a agência noticiosa, Trump tinha começado a discursar quando se começaram a ouvir estrondos.

Segundo relatou a AP, também no local, o candidato republicano baixou-se rapidamente enquanto os seus guarda-costas o acompanharam do palco até ao carro.

O antigo Presidente norte-americano ergueu o punho em desafio, debaixo de aplausos dos seus apoiantes.

Este foi o último comício de Donald Trump antes da convenção republicana, onde será oficialmente nomeado candidato do Partido Republicano contra o Presidente democrata, Joe Biden, nas eleições de novembro.

Últimas de Política Nacional

As linhas vermelhas ao CHEGA são forcas políticas.” A afirmação é de Rita Matias, vereadora em Sin- partidarismo” e abre caminho a “um novo ciclo de responsabilidade e de governação à direita”. Rita Matias garante que o CHEGA entrou no executivo com mérito e transparência, promete uma gestão “moderna, eficaz e próxima das pessoas” e assegura que o partido “está pronto para governar Portugal”.
As celebrações dos 50 anos da independência de Angola acabaram em faísca diplomática. João Lourenço chamou os portugueses de “esclavagistas e exploradores” e Marcelo ficou calado na primeira fila. Ventu- ra não perdoou: exige um pedido de desculpa “ao povo português” e acusa o Presidente da República de assistir “a uma humilhação em silêncio”.
O Grupo Parlamentar do CHEGA apresentou uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2026 que prevê uma isenção alargada do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) para habitação própria e permanente, introduzindo novas condições de acesso ao benefício fiscal
O CHEGA reiterou a sua oposição a qualquer aumento nos impostos sobre os combustíveis, defendendo que o Governo deve garantir que os preços não sobem e propondo a eliminação do adicional do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP).
André Ventura reuniu, em apenas cinco horas, as 7.500 assinaturas necessárias para formalizar a sua candidatura à Presidência da República.
O Tenente-Coronel Tinoco de Faria anunciou que decidiu retirar-se da corrida às eleições presidenciais, declarando o seu apoio a André Ventura, numa decisão que descreveu como tomada “em defesa dos valores da Nação”.
“Pode aparecer um maluco...”, foi o que um ativista cigano declarou em entrevista ao Diário de Notícias, referindo-se ao candidato presidencial André Ventura. A menos de três semanas das presidenciais, o caso agrava o clima de tensão em torno da candidatura do líder do CHEGA.
O deputado do CHEGA, Francisco Gomes, afirmou, em audição parlamentar no âmbito da discussão do Orçamento do Estado para 2026, que “já existem três organizações terroristas a operar em Portugal”, exigindo explicações ao Governo sobre o alegado funcionamento dessas células no território nacional.
Candidato presidencial reage à abertura de um inquérito por causa dos cartazes da sua campanha. Ventura fala em ataque à liberdade de expressão e garante que não vai retirar a mensagem: “Cumpro a lei, mas não abdico das minhas convicções.”
Decisão de Marco Almeida causa polémica logo na primeira reunião do novo executivo. Autarquia defende legalidade e fala em mérito profissional, mas a nomeação do companheiro de uma vereadora para liderar os SMAS de Sintra levanta críticas e acusações de favorecimento.