Estas posições foram assumidas pela Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA) e pela Associação Nacional de Sargentos (ANS), que na quarta-feira foram convocadas para uma reunião com o secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional, Álvaro Castelo Branco, sobre “remunerações e salários dos militares”.
“A AOFA aguarda a indicação da disponibilidade por parte da tutela para iniciar uma verdadeira e legítima ronda de negociações sobre as matérias de interesse socioprofissional e assistencial respeitante aos militares das Forças Armadas e em particular aos Oficias da Forças Armadas”, lê-se num comunicado enviado às redações pela Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA).
De acordo com esta associação, a reunião em causa “não se tratou de um processo/procedimento de natureza negocial dado que, não foi apresentada previamente nem durante a reunião, qualquer matéria para apreciação sob a forma de proposta que indicie sequer o esboço de um procedimento do tipo ou análogo aos desenvolvidos em sede de concertação social ou de negociação com entidade de natureza sindical ou socioprofissional, como o que aconteceu com os profissionais da PSP, da GNR e Guarda prisional”.