PSP deteve 615 pessoas na última semana em várias operações a nível nacional

A Polícia de Segurança Pública (PSP) realizou 615 detenções na última semana em operações no âmbito da campanha "Portugal Sempre Seguro", que resultaram também na apreensão de 31 armas de fogo e mais de 85 quilos de estupefacientes.

© Facebook/PSP

Num balanço da atividade operacional na semana de 9 a 15 de novembro, divulgado hoje, a PSP refere que das 615 detenções, 251 foram por crimes rodoviários, sendo que 135 pessoas foram detidas por condução sob o efeito do álcool e 116 por não terem carta de condução.

Foram detidos 64 suspeitos por tráfico de droga e apreendidos mais de 85 quilos de estupefacientes.

Em comunicado, a Direção Nacional da PSP contabiliza ainda sete detenções por suspeita de crime de violência doméstica e 45 por furtos, roubos e burlas.

“No âmbito da posse ou tráfico de armas proibidas, foram apreendidas 31 armas de fogo e 33 armas brancas, quer como medida cautelar, quer no seguimento das 12 detenções efetivadas por posse de arma proibida”, acrescenta o comunicado.

Ao longo da semana, a PSP registou 994 acidentes rodoviários, dos quais resultaram uma vítima mortal, 13 feridos graves e 331 feridos leves.

O balanço resulta da atividade operacional diária da PSP e de ações de fiscalização no âmbito da campanha “Portugal Sempre Seguro” nas estradas, estabelecimentos de diversão noturna, atividade de segurança privada, de fiscalização do fabrico, armazenamento, comercialização, utilização e transporte de explosivos, armas e munições e no controlo e segurança das fronteiras aéreas.

“Estas ações tiveram como principal objetivo aumentar a presença policial na via pública, reforçando a visibilidade e capacidade de prevenção e repressão de ilícitos criminais, contraordenacionais e de incivilidades, contribuindo para o aumento do sentimento de segurança e a proteção efetiva de toda a população”, refere a Direção Nacional da PSP.

Últimas do País

Sete serviços de urgência de ginecologia e obstetrícia e dois de pediatria vão estar encerrados no fim de semana, principalmente na região de Lisboa e Península de Setúbal, segundo o Portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Nove suspeitos e três pessoas coletivas foram constituídos arguidos por crimes relacionados com a exportação de cães para o estrangeiro nos distritos de Braga, Porto, Vila Real, Bragança, Guarda, Santarém, Lisboa e Setúbal, informou hoje a GNR.
Pelo menos dois carros com elementos da comunidade cigana buzinaram, gritaram insultos e realizaram manobras com derrapagens, deixando uma nuvem de fumo no ar e marcas no alcatrão.
Um fenómeno meteorológico de ventos fortes provocou hoje em Beja vários danos em infraestruturas, telhados e rede de telecomunicações, tendo também arrancado e partido árvores, disse à agência Lusa fonte dos bombeiros.
Quatro pessoas ficaram feridas, uma delas com gravidade, na sequência de um atropelamento por um automóvel, alegadamente de forma intencional, na madrugada de hoje, em Estremoz, no distrito de Évora, revelou fonte da PSP.
A presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM) afirmou hoje que o atual Governo “deixa a Saúde muito pior do que a encontrou” e que foi uma “escolha política” não garantir mais clínicos para o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Com o aumento das temperaturas na primavera, volta a pairar a ameaça da língua azul, mas os criadores de ovinos no Alentejo confiam que as vacinas protejam os animais e só receiam uma nova variante da doença.
O apagão que afetou Portugal na segunda-feira, durante cerca de 10 horas, levou os consumidores a comprarem em massa soluções para garantir autonomia face a emergências, disparando a procura por rádios (+4.594%), powerbanks (+1.728%) e fogões portáteis (+348%).
Os hospitais só podem, a partir de hoje, fechar urgências externas com autorização da Direção Executiva do SNS (DE-SNS), e passam a ter de comunicar diariamente a taxa de ocupação de camas e a afluência aos serviços de urgência.
Os trabalhadores portugueses têm um nível de escolaridade mais elevado do que os empregadores, sendo que cerca de um quarto recebe o equivalente ao salário mínimo nacional, segundo um estudo da Pordata sobre o perfil do trabalhador em Portugal.