Vivemos no mundo dos Super Herois ou das Forças de Segurança?

© Folha Nacional

No último sábado, Lisboa foi palco de manifestações que demonstram a inversão de valores no nosso país. De um lado, a esquerda radical saiu à rua para defender criminosos e atacar as forças de segurança. Do outro, os portugueses que querem ordem e respeito pelas leis assistiram a mais um episódio onde a comunicação social tenta transformar agressores em vítimas.

A operação policial no Martim Moniz foi apresentada como um ato de opressão, quando, na verdade, tratou-se de uma ação necessária para manter a ordem pública. O CHEGA não aceita esta narrativa manipulada, que descredibiliza os agentes da autoridade e promove um discurso onde a polícia é vista como inimiga. Os verdadeiros inimigos são aqueles que desrespeitam as leis e, quando confrontados, são transformados em mártires pela esquerda.

O nosso presidente ironizou muito bem fazendo referência,que talvez seja necessário chamar o Batman e o Super-Homem para manter a segurança no país. Esta intervenção expôs o absurdo da narrativa dominante: os que criticam a polícia são os mesmos que recusam endurecer leis contra o crime e relativizam o perigo da imigração descontrolada. O CHEGA pergunta: quem deve garantir a ordem nas ruas? Políticos afastados da realidade ou agentes que arriscam a vida diariamente?

A manifestação contra a polícia revelou algo ainda mais preocupante: a crescente normalização do ataque às forças de segurança. Se continuarmos a permitir que estas sejam demonizadas e que o Estado falhe na defesa da autoridade, caminhamos para um cenário de anarquia e insegurança total.

O CHEGA reafirma o seu compromisso com a Lei e a Ordem. Defendemos tolerância zero contra aqueles que desafiam as regras da sociedade. Exigimos mais meios, melhores condições e um reforço da autoridade policial. Não aceitaremos que Portugal se torne refém de minorias barulhentas que querem transformar o país num território sem lei.

A nossa missão é clara: proteger os portugueses, defender a polícia e restaurar a ordem. O CHEGA continuará a ser a voz dos que se recusam a aceitar a destruição dos valores que fizeram de Portugal uma grande nação do Mundo!

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