ASPP marca protesto para 31 de janeiro para exigir despacho da pré-aposentação na PSP

A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) convocou hoje uma concentração em frente ao Ministério das Finanças em 31 de janeiro para exigir a publicação do despacho, referente a 2024, para a passagem à pré-aposentação dos profissionais.

© Instagram PSP

“Os sucessivos governos não têm cumprido o estatuto profissional no que diz respeito a este direito, o atual Governo continua com a postura dos antecedentes”, justifica a associação em comunicado.

De acordo com a ASPP/PSP, há milhares de profissionais que cumprem os requisitos e já demonstraram desejo de passar à pré-aposentação.

Esses profissionais deveriam poder sair no final do ano passado, acrescenta a associação, sublinhando que ainda não tiveram essa garantia porque foi publicado o despacho dos ministérios das Finanças e da Administração Interna que fixa o contingente de polícias a colocar na situação de pré-aposentação.

“A ASPP/PSP exige a emanação do despacho interministerial para a pré-aposentação referente a 2024 e exige ao Governo que prepare já o despacho para 2025, com emanação até maio deste ano”, refere o comunicado.

A concentração está agendada para as 11:30, em frente à sede do Ministério das Finanças, no Terreiro do Paço, em Lisboa.

Em novembro, a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, disse que na PSP estavam em condições para entrar na pré-aposentação 4.125 polícias àquela data.

A questão da pré-aposentação é um das principais reivindicações dos sindicatos, que contestam os atuais critérios, alegando que, devido à falta de efetivo na polícia, muito poucos agentes entram anualmente na pré-reforma, ficando de fora muitos que reúnem os requisitos.

Segundo os sindicatos da PSP, atualmente quem vai para a pré-reforma são essencialmente os polícias com mais de 60 anos, embora os requisitos sejam 55 anos de idade e 36 anos de serviço.

Últimas do País

A Associação Grão Vasco, em Viseu, revelou hoje que a educação inclusiva tem diferentes realidades em cidades de países como Portugal, Espanha e Itália, mas apresentam as mesmas dificuldades, como a falta de recursos especializados.
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) convocou hoje uma concentração em frente ao Ministério das Finanças em 31 de janeiro para exigir a publicação do despacho, referente a 2024, para a passagem à pré-aposentação dos profissionais.
O bastonário da Ordem dos Médicos (OM) respondia a questões levantadas na Comissão de Saúde, onde foi ouvido a pedido do CHEGA sobre "mortalidade fetal e infantil, quando afirmou que faltam especialistas no Serviço Nacional de Saúde e defendeu "um verdadeiro plano" para atrair médicos, especialmente de Medicina Geral e Familiar e de Ginecologia Obstetrícia.
A Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) estima avançar com a renovação de 700 pedidos de Autorização de Residência para imigrantes na Madeira até junho, indicou hoje o presidente da instituição, Pedro Portugal Gaspar.
A Polícia Judiciária (PJ) deteve três homens por suspeitas de criação de identidades falsas e empresas fictícias para abertura de contas bancárias, anunciou hoje esta polícia.
A taxa de mortalidade em Setúbal é superior à media europeia e contrasta com a situação de Portugal, que está entre os melhores países da Europa, alertou hoje o bastonário da Ordem dos Médicos.
Uma mulher de 20 anos foi detida pela Polícia Judiciária (PJ), depois de alegadamente ter tentado matar a filha bebé, quando esta se encontrava internada no Hospital Pediátrico de Coimbra, revelou hoje esta força policial.
Os relatórios sobre a sustentabilidade da Segurança Social associados às propostas de Orçamento do Estado desde 2018 não permitem avaliar o impacto nas contas públicas devido a falhas e deficiências que prejudicam a fiabilidade das projeções, alerta o TdC.
A Ordem dos Enfermeiros defendeu hoje a criação de um grupo de trabalho multidisciplinar para analisar detalhadamente as causas do aumento dos óbitos fetais e neonatais, afirmando que interpretações simplistas não contribuem para resolver os desafios estruturais na saúde.
Mais pessoas sem dinheiro para ir ao dentista, com maior perda de dentes e piores hábitos de higiene oral são as conclusões do Barómetro da Saúde Oral 2024 divulgado hoje pela Ordem dos Médicos Dentistas (OMD).