
Crime e Castigo: a bala de Charlie Kirk confessa-se
“Eu sou a bala. A minha função era simples: atravessar o ar, cumprir a ordem, pôr fim a uma vida. Depois do disparo, porém, nada é simples. A própria morte, por vezes, ganha vida própria. Perfurada a jugular de Charlie, senti o orgulho próprio da missão cumprida: matar.




