Avaliação bancária na habitação sobe para 1.518 euros o m2 em junho

© D.R.

O valor mediano de avaliação bancária na habitação foi 1.518 euros por metro quadrado em junho, mais oito euros que em maio, com uma taxa de variação homóloga de 7,9%, divulgou hoje o INE.

De acordo com o Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação, em junho “o valor mediano de avaliação bancária, realizada no âmbito de pedidos de crédito para a aquisição de habitação, fixou-se em 1.158 euros por metro quadrado, tendo aumentado 8,0 euros (0,5%) face a maio”.

Em termos homólogos, a taxa de variação fixou-se em 7,9% (9,4% em maio).

“Refira-se que o número de avaliações bancárias diminuiu 1,4% face ao período anterior, situando-se em cerca de 23 mil, “o que representa uma redução de 21,3% face ao período homólogo”, refere o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Todas as regiões registaram “aumentos face ao mês anterior”, com o mais expressivo na Região Autónoma dos Açores (3,8%) e o mais baixo no Algarve (0,4%).

Face a junho de 2022, “o valor mediano das avaliações cresceu 7,9%, registando-se a variação mais intensa na Região Autónoma da Madeira (17,6%) e a mais baixa no Centro (6,2%).

Em junho, o valor mediano de avaliação bancária de apartamentos foi 1.692 euros por metro quadrado, uma subida de 8,3% face a igual mês do ano passado.

“Os valores mais elevados foram observados no Algarve (2.160 euros/m2) e na Área Metropolitana de Lisboa (2.033 euros/m2), tendo o Alentejo registado o valor mais baixo (1.103 euros/m2)”, enquanto a Madeira teve um crescimento homólogo “mais expressivo (23,0%) e o Centro o menor (7,3%)”, adianta.

No que respeita a moradias, o valor mediano de avaliação bancária foi de 1.173 euros/m2, “o que representa um acréscimo de 4,5% em relação ao mesmo mês do ano anterior”.

Os valores mais elevados registam-se no Algarve (2.115 euros/m2) e na Área Metropolitana de Lisboa (2.000 euros/m2).

Os mais baixos registam-se no Centro e Alentejo (947 euros/m2 e 1.006 euros/m2). A Madeira apresentou o maior crescimento homólogo, de 13%, “não se tendo registado reduções em nenhuma região”.

Últimas do País

O presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) afirmou hoje que a descida de casos de cancro em 2022 reflete uma normalização estatística, após os atrasos nos diagnósticos provocados pela pandemia, alertando que a tendência é de aumento.
associação que representa os médicos tarefeiros disse hoje que as urgências hospitalares só funcionam graças ao trabalho dos referidos de serviço e determinadas que o atual modelo assenta num modelo de “exploração silenciosa”.
A atividade gripal continua a manter elevada a pressão sobre os serviços de saúde do Médio Tejo, com destaque para a urgência do Hospital de Abrantes, havendo oito doentes em cuidados intensivos, cinco dos quais devido a infeção respiratória e três com gripe A, e nenhum deles vacinado.
A bilhética integrada com Cartão de Cidadão, que visa simplificar e unificar o acesso aos transportes públicos, permitindo utilizar diversos modos de transporte com uma só identificação, estará concluída na segunda metade de 2027.
As seguradoras contabilizaram um montante total de 31 milhões de euros em danos provocados pela Depressão Cláudia, que atingiu Portugal em novembro, segundo dados divulgados pela Associação Portuguesa de Seguradores (APS).
Cerca de 1,7 milhões de pessoas continuam a viver em Portugal abaixo do limiar da pobreza, das quais cerca de 300 mil são crianças, apesar de o risco de pobreza ter descido, em 2024, para o valor mais baixo dos últimos 20 anos.
Nova presidente, novo vice-presidente e ordenados reforçados. O Governo reclassificou o Metro de Lisboa para a categoria A e alinhou os salários da administração com os da CP e com o do primeiro-ministro.
A empresa municipal Carris vai reforçar as carreiras de autocarros na noite da passagem de ano em Lisboa, que se celebrará no Terreiro do Paço, enquanto o metro encerrará no horário habitual, às 01h00, revelou hoje a câmara.
O porta-voz da Comissão Nacional de Eleições (CNE) admitiu hoje que “não há hipóteses” de alteração dos boletins para as eleições presidenciais e indicou que eventualmente votos em candidaturas rejeitadas serão considerados nulos.
A festa de passagem de ano no Terreiro do Paço, em Lisboa, vai ter um dispositivo de segurança “muito robusto”, com revistas nos seis pontos de entrada do recinto, que abre às 19h30 de quarta-feira, revelou hoje a PSP.