Sondagem do Jornal da Madeira atribui ao CHEGA forte grupo parlamentar

Se as eleições fossem hoje, o CHEGA conseguiria eleger um grupo parlamentar de três deputados. Já a CDU, o BE e o PAN não teriam qualquer mandato.

© Folha Nacional

A sondagem da Intercampus para o Jornal da Madeira e para a JMFM, publicada esta segunda-feira, mostra que, se as eleições regionais da Madeira fossem hoje, a coligação PSD e CDS manteria a maioria absoluta com 26 mandatos.

Porém, a mesma sondagem revela que o CHEGA elegeria um grupo parlamentar de, pelo menos, três deputados ao alcançar 4,8% dos votos.

“Para um partido que não tem representação parlamentar na Madeira, eleger um grupo parlamentar de três deputados é uma vitória importante”, disse ao Folha Nacional André Ventura, reagindo aos números da sondagem antes de seguir para a Ribeira Brava onde acompanhará o candidato Miguel Castro em mais uma ação de campanha.

A sondagem mostra também que sem qualquer representação parlamentar ficariam o Bloco de Esquerda, no que seria uma grande derrota para Mariana Mortágua que tem nas eleições na Madeira o seu primeiro grande desafio eleitoral enquanto líder do partido de extrema-esquerda.

Com zero mandatos ficaria também a CDU e o PAN, enquanto a Iniciativa Liberal não iria além de um deputado único.

Últimas de Política Nacional

O líder do CHEGA acusou hoje o Governo de incompetência na gestão da saúde e considerou que os utentes não podem ser sujeitos a esperar 18 horas numa urgência, e o primeiro-ministro reconheceu constrangimentos e antecipou que poderão repetir-se.
A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo (CIMMT) decidiu abrir os cofres e fechar a transparência.
André Ventura reafirmou que pretende usar a Presidência da República como ponto de partida para uma mudança profunda no país.
As escutas da Operação Influencer abalaram o PS, expondo alegadas pressões, favores e redes internas de ‘cunhas’ que colocam Carneiro no centro da polémica e voltam a arrastar Costa para a controvérsia.
O Governo carrega no ISP e trava a fundo na queda que estava prevista no preço dos combustíveis. A promessa estala, a confiança vacila e Montenegro enfrenta a primeira fissura séria na sua credibilidade fiscal.
Catarina Martins voltou a dirigir insultos contundentes a André Ventura, acusando-o de ser “um bully político” que se comporta “como se estivesse no recreio da escola”.
Luís Marques Mendes está no centro de uma nova polémica depois de, no debate presidencial, ter afirmado que o CHEGA “passa a vida a ter propostas inconstitucionais, como a pena de morte”, uma falsidade evidente.
A estrutura concelhia do CHEGA em Vila Nova de Famalicão refere que o vereador do partido vai levar à reunião de Câmara uma proposta para tornar gratuito o estacionamento público no centro da cidade entre 13 de dezembro e 6 de janeiro.
O Sindicato Nacional da Polícia (Sinapol) pediu hoje a demissão da ministra da Administração Interna, considerando que Maria Lúcia Amaral é "incapaz de assegurar a estabilidade" das polícias, e alertou para "protestos massivos" como os de 2024.
Uma petição que exige o fim da atribuição de dinheiros públicos para a construção de mesquitas tornou-se viral e já reúne milhares de assinaturas, dias depois da proposta do CHEGA com o mesmo objetivo ter sido chumbada no Parlamento.