Sim, todos sabemos que a criminalidade aumentou

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“Sim, porque as nossas ruas mudaram, o nosso ambiente urbano mudou, o nosso sossego desassossegou, o nosso medo aumentou, o passeio higiénico noturno acabou, a criminalidade a todos os níveis aumentou, ao contrário do que dizem os números e as estatísticas divulgadas, obviamente trabalhadas falaciosamente em “laboratório” ideológico. Tudo está afinado para fazer de conta que a tal criminalidade não aumentou, passando um atestado de estupidez aos portugueses”

O Chega propôs a realização de um referendo sobre a imigração, comprometendo-se a aprovar o orçamento de Estado para 2025, que entretanto estará aí a ser discutido. Faz todo o sentido a realização do referendo, que há muito devia ter sido realizado. Qualquer cidadão português responsável e consciente, percebe que a questão da imigração não pode continuar como está, na verdade totalmente descontrolada, porque é disso que se trata. Claro que o PSD não aceitou, por um lado, porque não lhe interessa que o orçamento passe, porque lá se vão convencendo de que em eleições antecipadas terão uma vitória mais confortável, atendendo ao regabofe distributivo de pacotes de dinheiro a tudo quanto mexe na órbita do Estado (um dia destes falaremos deste assunto) e ingenuamente julga que isso lhe trará dividendos eleitorais e por outro lado, porque sabe que num referendo sobre a imigração, a opinião dos portugueses é obviamente muito mais restritiva do que esta bandalheira que está instalada, num país onde entra quem quer, sem se saber quem são, de onde veem, onde estão e o que fazem, com todos os direitos adquiridos, atribuídos pelos miseráveis nove anos de governação da esquerda e inacreditavelmente mantidos pelo atual governo. Eles sabem tão bem ou melhor que nós, todos sabemos, que os portugueses não concordam e num referendo não aceitariam a continuidade deste bacanal imigratório que está instalado.

Sim, porque as nossas ruas mudaram, o nosso ambiente urbano mudou, o nosso sossego desassossegou, o nosso medo aumentou, o passeio higiénico noturno acabou, a criminalidade a todos os níveis aumentou, ao contrário do que dizem os números e as estatísticas divulgadas, obviamente trabalhadas falaciosamente em “laboratório” ideológico, na comunicação social e claro, nas próprias forças de segurança, a quem não convém que se diga que perderam a força, os meios, a autoridade e a capacidade de fazer face e reprimir essa criminalidade, além de que os comandos das forças são nomeados por quem? exatamente, pelo poder político a quem importa não desagradar e ao pouco que podem fazer, junta-se a justiça sempre lesta a desfazer esse pouco. Tudo está afinado para fazer de conta que a tal criminalidade não aumentou, passando um atestado de estupidez aos portugueses, que o sabem, porque o sentem na pele todos os dias das suas vidas. Sobre a classe política, com medo de serem apelidados de racistas, nem vale a pena falar, tal a dimensão da cobardia que os impede de aceitarem o óbvio.

Sim, é óbvio que a criminalidade aumentou substancialmente, todos os dias, em todos os lados, com especial predominância onde se concentram maior quantidade de imigrantes. Vamos a exemplos concretos, para que os arautos da condescendência não possam desmentir o óbvio.

Numa cidade não muito afastada da capital, a escassos oitenta quilómetros, numa zona dessa cidade, não nos arrabaldes nem em nenhum bairro periférico, onde em cerca de vinte cinco anos nada se passou e os residentes não têm memória de algo assinalável em matéria de segurança e criminalidade, nos últimos quatro anos, tudo mudou.

Num pacato domingo à tarde, umas dezenas de cidadãos, em desenfreada gritaria, corriam no encalço de outro cidadão, até o apanharem e o tentarem sequestrar, introduzindo-o numa viatura, entretanto, às dezenas que já lá estavam inicialmente, juntaram-se mais algumas dezenas por convocatória telefónica. Perante a chegada da polícia, que conseguiu resgatar o cidadão raptado, os delinquentes, que não eram brancos nem portugueses, atravessaram-se na frente da viatura policial, tentando impedir a sua marcha. Parece cena de filme, eu sei, mas foi real, nessa tal cidade, antigamente pacata.

Mais recentemente, na mesma rua da dita cidade, à uma e meia da manhã, cerca de três dezenas de energúmenos, lutavam entre si, a soco e pontapé, em plena via pública, colocando em alvoroço dezenas de famílias que foram violentamente impedidas de descansar. Perante a chegada da viatura de PSP com três agentes, imagine-se, três, se alguém pensava que os ditos cidadãos iriam fugir, enganou-se, tal como no episódio anterior, eles sabem e sabem muito bem, que as forças de segurança, na verdade nada podem fazer, porque no dia seguinte a comunicação social, sempre conivente com este tipo de pessoas, iriam catalogar os agentes de racistas. Exato, porque também estes energúmenos não eram brancos nem portugueses.

Ainda na mesma rua, também recentemente, um ladrão, alto e espadaúdo, em passo de corrida, às cinco de tarde de um dia de semana, com o movimento normal, através de violento puxão, roubou um fio em ouro a uma pacata cidadã que circulava como uma normal pessoa de bem, mais adiante uma viatura esperava o ladrão e zarpou, alguém conseguiu ver a matrícula da dita, mas imagine-se, com grande espanto, era roubada, concluiu a autoridade onde a queixa foi apresentada, pois e perguntam se o dito cujo era branco e português, mas não, também não era.

Na mesma rua ainda, três apartamentos foram assaltados, em pleno dia, assim sem mais nem menos e claro que não se sabe quem foram os assaltantes, mas sabe-se que durante cerca de vinte cinco anos, não houve conhecimento de ocorrências semelhantes.

Desconheço se todos estes episódios constam das estatísticas das autoridades, mas tenho sérias dúvidas, que tal como milhares de outros, fiquem por apresentar, ou por registar, ou mesmo por contar. E estes episódios, para que conste, foram assistidos por mim próprio, em pessoa, não foram estórias contadas por alguém.

E que dizer de violações que se sucedem nesta época na zona do Algarve? Ou dos ataques de que são vítimas as mulheres por parte de motoristas da UBER, dos tais que têm um livro que lhes ensina que as mulheres são uma espécie inferior? Ou que dizer das mais variadas doenças, que muitos deles transportam e por aí vão espalhando, porque se recusam a ser tratados por mulheres médicas?

È desta espécie de gente que estamos a tratar e que as diversas autoridades, a começar pelo Presidente da República, teimam em ocultar a enorme insegurança que reina nas nossas cidades e à qual estamos sujeitos.

Imigração, claro que sim, mas obviamente com total e absoluto controlo, aberta apenas e exclusivamente a pessoas com contrato de trabalho previamente firmado, findo o qual, se não tiverem outro, regressam às suas origens. A sociedade não pode ser, nunca poderá ser, uma miscelânea religiosa / cultural que é, só porque alguns fanáticos querem. Quem se desloca, tem que ser obrigado a aculturar-se segundo as regras, os hábitos e os costumes locais.

Alguém tem que impor a ordem, a lei, a autoridade, o respeito, com todos os meios necessários, sejam eles quais forem.

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