CHEGA impõe exigências contra a corrupção ao Governo da Madeira
No passado dia 4 de julho, o CHEGA conseguiu uma vitória histórica na Madeira.
No passado dia 4 de julho, o CHEGA conseguiu uma vitória histórica na Madeira.
A deputada Cristina Rodrigues explicou que a abstenção do CHEGA deve-se “ao facto de estes requerimentos não terem sido inocentes, mas decorrentes da realidade mediática destes últimos dias”.
A proposta do CHEGA para um suplemento de risco para Polícia de Segurança Pública (PSP), Guarda Nacional Republicana (GNR) e Guarda Prisional foi, esta quinta-feira, chumbada na Assembleia da República (AR), com votos contra do PSD, PS e CDS-PP, abstenções da Iniciativa Liberal, Livre e PCP e votos a favor das restantes bancadas.
A Polícia Judiciária (PJ) está a efetuar buscas em empresas de assessoria, organismos públicos e residências, sob “fortes suspeitas” de favorecimento de empresas do setor da comunicação por parte de diversas entidades públicas, confirmou hoje a PJ em comunicado.
A Assembleia da República debate hoje propostas do CHEGA, PCP e PAN para atribuir um suplemento remuneratório à PSP e à GNR, com as forças de segurança a protestarem em frente ao parlamento à mesma hora.
O filho do Presidente da República, Nuno Rebelo de Sousa, recusou-se hoje prestar esclarecimentos à comissão de inquérito sobre o caso das gémeas e não respondeu a qualquer das perguntas colocadas pelos deputados.
O presidente do CHEGA afirmou que o “medo dos outros partidos não é a instrumentalização” das forças de segurança, mas sim que os polícias vejam que aqueles que disseram que os apoiavam “os estavam a enganar”.
A ministra da Cultura, Dalila Rodrigues, garantiu hoje que não foi identificado nenhum bem cultural que tenha sido “apropriado indevidamente” e que qualquer decisão de devolução terá de ser sem impor condições.