
CHEGA exige que imigrantes só possam receber subsídios ao fim de 5 anos de descontos em Portugal
Nova Lei dos Estrangeiros mais dura graças ao partido liderado por André Ventura.

Nova Lei dos Estrangeiros mais dura graças ao partido liderado por André Ventura.

Na manhã desta quinta-feira, uma ação de campanha do CHEGA nas imediações do Centro Comercial da Portela, em Loures, foi interrompida por agressões dirigidas aos deputados Bruno Nunes, candidato àquela câmara, e Patrícia Almeida.

Uma sondagem da Intercampus para o Correio da Manhã, CMTV e Negócios aponta para uma mudança histórica nas autárquicas: os portugueses acreditam que o CHEGA, liderado por André Ventura, poderá conquistar mais Câmaras Municipais do que o Partido Socialista (PS).

PSD e PS vão chumbar propostas de criação de comissões parlamentares de inquérito sobre os incêndios florestais provenientes do CHEGA, BE, PAN e JPP, mas o partido de André Ventura já avisou que avançará de forma potestativa.

O presidente do CHEGA colocou hoje como condição para um acordo em torno da lei de estrangeiros que a nova legislação estipule que os imigrantes tenham de ter cinco anos de descontos para poderem receber apoios sociais.

A deputada do CHEGA Rita Matias disse hoje à saída do tribunal ter chegado a acordo, sem divulgar qual, no processo cível relacionado com a divulgação nas redes sociais de nomes de crianças estrangeiras numa turma de pré-escolar.
O líder do CHEGA, e candidato às próximas eleições presidenciais, considerou hoje que o mais provável será disputar a segunda volta com Henrique Gouveia e Melo, e defendeu que isso demonstraria o cansaço dos portugueses com o sistema político.
O líder do CHEGA, André Ventura, acusou o primeiro-ministro de estar “desfasado da realidade” e considerou “puro eleitoralismo” Luís Montenegro anunciar aumentos para os idosos e pensionistas em vésperas de eleições autárquicas.