
Ventura acusa Governo de mentir e de falhar aos polícias
O líder do CHEGA, André Ventura, acusou hoje o Governo de mentir e de falhar aos polícias, e considerou que estes profissionais “não podem esperar muito” deste executivo.

O líder do CHEGA, André Ventura, acusou hoje o Governo de mentir e de falhar aos polícias, e considerou que estes profissionais “não podem esperar muito” deste executivo.
O presidente do CHEGA, André Ventura, acusou hoje a coordenadora do BE, Mariana Mortágua, de vitimização, e criticou o Governo por ter ido receber os ativistas que integraram a flotilha humanitária Global Sumud.

O líder do CHEGA acusou hoje o PSD de trazer o Orçamento do Estado para a campanha autárquica por “medo de perder autarquias” e considerou que o momento para essa discussão é depois do próximo domingo.

A candidatura do CHEGA à Câmara de Lisboa apresentou ontem o seu programa eleitoral, com objetivos como “tolerância zero” à imigração ilegal e o resgate da feira popular, pretendendo uma reforma estrutural na gestão municipal alternada entre PS e PSD.

O líder do CHEGA, André Ventura, disse hoje, no Algarve, que os seus autarcas que sejam eleitos nas eleições de dia 12 vão retirar as casas do Estado a todas as pessoas com cadastro e redistribuir rendimentos.

A campanha do CHEGA continuou hoje no Algarve, “uma das grandes apostas do partido” nas eleições autárquicas, e em Albufeira André Ventura disse esperar que no dia 12, PS e PSD fiquem com “um grande melão”.

O presidente do CHEGA rejeitou hoje ter cedido na exigência de limitar o acesso dos imigrantes a apoios sociais, afirmando que há um “compromisso futuro” para que esta restrição seja legislada autonomamente, mas ainda sem calendário definido.

Fernando Afonso é o rosto do CHEGA na corrida à Câmara Municipal de Bragança nas autárquicas de 2025. Licenciado em Comunicação Social, trabalha no ramo imobiliário há três décadas. Apresenta-se com uma ligação profunda ao território e com a ambição de devolver ao concelho uma governação transparente, próxima das pessoas e centrada em resultados. Aponta o despovoamento, a estagnação económica e a falta de respostas nas áreas da saúde, educação e mobilidade como os principais bloqueios ao desenvolvimento da região.